No centro da Soberania Digital^{(Digital Sovereignty)} estão as tentativas de permitir que os usuários finais mantenham autoridade sobre seus dados pessoais. É o que diz a União Europeia^{(European Union)} . A Soberania Digital^{(Digital Sovereignty)} pode ser definida aproximadamente da seguinte forma:

Digital sovereignty is the question of owning the personal data of users, collected by different company websites on the Internet with or without the consent of the users.

Soberania de dados ideal

De acordo com ativistas da soberania digital, os dados pessoais dos usuários devem ser coletados apenas com seu consentimento ou pelo menos os usuários devem ser informados de quais dados estão sendo coletados. Afirmam ainda que os dados pessoais de um utilizador devem ser armazenados num centro de dados que esteja presente no país onde o utilizador reside ou utiliza a Internet . No entanto, isso não é prático, pois é a era da computação em nuvem e quase todos os principais sites ou empresas têm seus datacenters espalhados por vários países com leis variadas sobre TI e nuvem.

Exemplos de Soberania Digital

No caso da União Europeia^{(European Union)} , o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR)^{(General Data Protection Regulation (GDPR))} foi aplicado recentemente para que os usuários saibam quais são todos os dados que um site da empresa coleta quando o visitam. Assim, os usuários da Internet da União Europeia^{(European Union)} (UE) sabem quais dados estão sendo coletados durante sua visita a um determinado site. A União Européia^{(European Union)} exige ainda que os dados desses usuários ( usuários da Internet baseados na União Européia^{(European Union)} ) não saiam da UE de qualquer forma. Eles também enfatizam a criptografia de dados para que os dados do usuário final estejam seguros.

Por exemplo, considere um nome de site que tenha o domínio de primeiro nível (TLD)^{(top-level domain (TLD))} como .com . Agora, ICANN tem o poder sobre este TLD ( .com neste exemplo). Assim, alguém que registre um site da UE terá que fornecer seus dados à ICANN localizada nos Estados ^(United) Unidos^(States) . Assim, os dados sairão da UE mesmo que o sindicato seja contra tais atos. Nesse caso, a soberania digital é da ICANN e não dos usuários. Embora isso não possa ser contestado, pelo menos mantenha os dados seguros usando criptografia, é o que dizem os ativistas.

Outro exemplo poderia ser a Amazon . Todo mundo sabe que é um grande gigante do varejo que fornece itens de qualquer lugar do mundo para qualquer lugar do mundo. Para facilitar o uso, ele emprega diferentes TLDs . A Amazon.com^(Amazon.com) atenderia ao povo dos EUA e, portanto, os ativistas da soberania digital esperariam que os dados sobre compradores e fornecedores fossem armazenados apenas em datacenters baseados nos EUA. Da mesma forma^(Likewise) , se alguém estiver usando amazon.co.uk, os dados não devem sair do Reino Unido^{(United Kingdom)} . Quão^(How) prática poderia ser sua implementação, uma vez que uma pessoa dos EUA também pode acessar o site da Amazon no Reino Unido ?

Soberania Digital e GAFA

GAFA é um acrônimo para as quatro principais empresas online – Google , Amazon , Facebook e Apple . Alguém pode se perguntar por que não contém Microsoft . A resposta é porque a Microsoft não estava em uma posição muito manipuladora quando a sigla foi formada. Essa é outra história, no entanto.

Neste momento, está claro que o GAFA possui os dados na Internet . Por GAFA , não restrinjo o número a apenas quatro empresas. O GAFA^(GAFA) , em um sentido mais amplo, se referiria a todas as empresas multinacionais na Internet que se dedicam à coleta de dados de usuários finais.

Há dois lados da coleta e uso de dados. Um é comercial e não é muito debatido, pois todos sabem que isso acontece. Eles (usuários) trocam seus dados pessoais por algo GRATUITO^(FREE) e para receber melhores serviços. O outro é político, onde governos de diferentes países reivindicam a soberania dos dados. As pessoas não gostam de governos bisbilhotando, especialmente depois do fiasco da Cambridge Analytica . Agora as pessoas estão cientes de que podem ser condicionadas a certos padrões de pensamento apenas usando os dados que diferentes redes como o Facebook fornecem, e é por isso que a questão da soberania de dados se tornou um movimento de massa que precisa ser abordado com urgência.

Solução para o problema de soberania de dados^{(Data Sovereignty Issue)}

Existem dois lados do ativismo relacionado à soberania digital – como em qualquer guerra. Enquanto um lado defende a manutenção de dados nos datacenters no mesmo país que o usuário, o outro quer soberania sobre todos os datacenters de uma empresa para que o governo ou corporação possa acessar os dados sempre que necessário. Isso cria tensão, pois cada país tem suas próprias regras e regulamentos quando se trata de computação em nuvem^{(cloud computing)} .

A melhor solução para isso é chegar a um consenso e formular um conjunto de regras poderoso, mas semelhante, que se aplique a todos os datacenters – independentemente do país onde operam. Essas regras ditarão quem possui os dados e de que forma. O tipo de criptografia deve ser semelhante em todos os países, para que o mesmo nível de proteção se aplique a todos os datacenters. As mesmas regras podem dizer quem pode acessar quais dados e como os dados podem ser acessados.

Não há muito que os usuários finais possam fazer se quiserem continuar usando a Internet . Mas deve haver uma solução em vigor que defina coisas diferentes sobre a soberania de dados, mesmo que os dados estejam espalhados entre diferentes países, o tempo todo, fornecendo segurança aos dados.

Digital Sovereignty – Definition, Meaning, Examples and Explanation

At the core of Digital Sovereignty are the attempts to let the end users keep authority over their personal data. That is what the European Union says. Digital Sovereignty can be roughly defined as follows:

Digital sovereignty is the question of owning the personal data of users, collected by different company websites on the Internet with or without the consent of the users.

Ideal Data Sovereignty

According to digital sovereignty activists, the personal data of users should be collected with their consent only or at least the users should be informed of what all data is being collected. They further state that the personal data of a user should be stored in a data center that is present in the country where the user is residing or using the Internet. This is not practical however as it is the age of cloud computing and almost all major websites or companies have their datacenters spread over a range of countries with varying laws about IT and cloud.

Digital Sovereignty examples

In the case of the European Union, the General Data Protection Regulation (GDPR) was enforced recently so that the users know what all data is a company website collecting when they visit it. Thus, the users of the Internet from the European Union (EU) know what data is being collected during their visit to a particular website. The European Union further demands that the data of these users (Internet users based in European Union) should not leave the EU in any form. They also stress data encryption so that the end user data is safe.

For example, consider a website name that has the top-level domain (TLD) as .com. Now, ICANN has the power over this TLD (.com in this example). So, someone registering a website from EU will have to provide his or her details to the ICANN that is situated in the United States. Thus, the data will leave the EU even though the union is against such acts. In this case, digital sovereignty lies with ICANN instead of the users. While that cannot be challenged, at least keep the data safe using encryption, is what the activists say.

Another example could be Amazon. Everybody knows it is a huge retail giant that provides items from anywhere in the world to anywhere in the world. For ease of usage, it employs different TLDs. Amazon.com would cater to US people, and hence the digital sovereignty campaigners would expect that data regarding both buyers and suppliers is stored in US-based datacenters only. Likewise, if someone is using amazon.co.uk, the data should not leave the United Kingdom. How practical could its implementation be, given that a person from the US can also access the UK website of Amazon?

Digital Sovereignty and GAFA

GAFA is an acronym for top four online companies – Google, Amazon, Facebook, and Apple. One might wonder why it doesn’t contain Microsoft. The answer is because Microsoft was not in much manipulating position when the acronym was formed. That’s another story, however.

Right now, it is clear that GAFA owns the data on the Internet. By GAFA, I don’t restrict the number to just four companies. GAFA, in a broader sense, would relate to all multinational companies on the Internet that engage in end-user data collection.

There are two sides of data collection and usage. One is commercial and is not much debated as everyone knows it happens. They (users) trade in their personal data for something FREE and to receive better services. The other is political where governments of different countries lay claim to the data sovereignty. People don’t like governments snooping on them, especially after the Cambridge Analytica fiasco. Now people are aware that they can be conditioned into certain thought patterns just by using the data that different networks like Facebook provide, which is why the issue of data sovereignty has become a mass movement that needs to be addressed urgently.

Solution to the Data Sovereignty Issue

There are two sides to the activism related to digital sovereignty — as with any war. While one side advocates keeping data on the datacenters in the same country as the user, the other wants sovereignty over all data centers of a company so that the government or corporation can access data whenever required. This creates tension as each country has its own rules and regulations when it comes to cloud computing.

The best solution for this is to reach a common ground and formulate a powerful yet similar set of rules that apply to all the datacenters – irrespective of the country where they operate. These rules will dictate who owns data and in what form. The encryption type should be similar across countries, so that same level of protection applies to all datacenters. The same rules can tell who can access what data and how can data be accessed.

There is not much that the end users can do if they are to continue using the Internet. But there should be a solution in place that defines different things about data sovereignty even as the data is scattered among different countries, all the while, providing security to the data.

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