Você pode ter ouvido falar da lei de direitos autorais que afirma que a propriedade dos dados vai para a pessoa que os criou. Neste caso, os dados referem-se a propriedades intelectuais. Mas a mesma definição pode ser aplicada a dispositivos inteligentes todos conectados à Internet ? Os dados^(Data) passam por muitas coisas antes e depois de serem processados. Então, exatamente quem possui os dados de IoT^(IoT) gerados por máquina ? Vamos dar uma olhada.

Quem é o proprietário dos dados de IoT

O usuário final possui os dados de IoT coletados pelos dispositivos inteligentes que você usa? Ou a empresa que criou o quadro único tem direitos sobre os dados? O sistema operacional na placa única informa que eles serão os proprietários dos dados que passam por esse dispositivo inteligente (em seus “Termos e Condições”) O fabricante da placa é o proprietário? Entre outros que podem reivindicar dados coletados por dispositivos inteligentes estão os desenvolvedores de software que programam os dispositivos inteligentes. Isso é confuso e ainda não tem diretrizes claras sobre quem possui os dados da IoT .

O usuário final^{(The End-User)}

Esta é a pessoa que usa diferentes dispositivos inteligentes. Por serem dispositivos inteligentes, todos estão conectados à Internet . Os usuários finais podem acessar esses dispositivos usando o aplicativo relacionado em seus smartphones ou diretamente pressionando teclas em dispositivos inteligentes.

Quase todos os dados em uma rede são criados pelo usuário final. Se aplicássemos a lei de direitos autorais a tudo isso, o usuário final seria o proprietário dos dados da IoT . Infelizmente, a lei de direitos autorais ainda não considera os dados dos dispositivos inteligentes. Não há leis para os dispositivos IoT no momento da redação deste artigo ( 29 de setembro de^{(September 29)} 2019).

Existem algumas leis na União Europeia^{(European Union)} que podem ser extraídas de seu GDPR . Essas leis enfatizam a transparência no uso e na curadoria de dados. Exige que os usuários finais sejam informados sobre como seus dados serão usados, quais dados estavam sendo armazenados e por quem. É complicado por causa dos Termos e Condições^(Conditions) usuais em que as pessoas clicam sem sequer lê-los. Essa página de Termos e Condições^(Conditions) pode conter uma cláusula de que o usuário final está abrindo mão de seus direitos aos dados e transferindo os mesmos para o desenvolvedor do software.

Se o dispositivo inteligente tiver uma tela/display, os usuários podem estudar os termos e condições de uso de um dispositivo. A maioria dos dispositivos inteligentes não vem com tela, então é difícil explicar a propriedade dos dados. Nesses casos, o manual relacionado ao dispositivo inteligente pode incluir informações sobre a propriedade dos dados. No entanto, isso levará tempo, pois as pessoas ainda não se incomodam com quem possui os dados da IoT !

Fabricantes de dispositivos inteligentes^{(Smart Device Manufacturers)}

Entidades que fabricam dispositivos inteligentes (microcomputadores de placa única que podem realizar determinadas ações quando algo acontece) também são concorrentes aos dados obtidos pelos dispositivos. Eles criaram os microcomputadores e, portanto, sua reivindicação aos dados. No entanto, não é viável ceder seus direitos (usuários finais) a outra pessoa (os fabricantes), pois não sabemos onde os dados serão armazenados e como serão usados. Mas não há muito que um usuário final possa fazer se os fabricantes de hardware reivindicarem seus dados sem sequer pedir tais permissões.

Eles contêm rastreadores que ignoram o consentimento e desacordo dos usuários para coletar dados de qualquer maneira. Os dados são posteriormente enviados a terceiros afiliados aos fabricantes de dispositivos inteligentes

Software/App Developers

As equipes que criam aplicativos para dispositivos inteligentes também podem reivindicar seu direito à coleta de dados. Essas são as pessoas que pediriam permissão para enviar informações sobre o uso do aplicativo para seus servidores/datacenters. Os T&C (termos e condições) podem ser complicados e você pode, sem saber, desistir de seus direitos de dados ao concordar com os T&C. Os aplicativos em seu computador de placa única passam por muitas coisas. De dados fornecidos em formato bruto a comandos de voz, há muito que seus dispositivos inteligentes sabem sobre você. Eles podem acompanhar seus hábitos: dados que renderiam uma fortuna se feitos corretamente.

Houve este caso de Samsung Smart TVs ouvindo todas as conversas que aconteceram perto dela. Após muita repercussão, a Samsung esclareceu o que não se deve falar perto da Smart TV.

Aqui está o que a Samsung disse sobre o assunto.

“If you enable Voice Recognition, you can interact with your Smart TV using your voice. To provide you the Voice Recognition feature, some voice commands may be transmitted (along with information about your device, including device identifiers) to a third-party service that converts speech to text or to the extent necessary to provide the Voice Recognition features to you.

In addition, Samsung may collect and your device may capture voice commands and associated texts so that we can provide you with Voice Recognition features and evaluate and improve the features.

Please be aware that if your spoken words include personal or other sensitive information, that information will be among the data captured and transmitted to a third party through your use of Voice Recognition”

No esclarecimento acima, a Samsung nomeia um terceiro que pode ser um data center hospedado em qualquer lugar do planeta. Um terceiro também pode ser um provedor de serviços em nuvem fazendo a mesma pergunta antiga “ quem é o proprietário dos dados de IoT^{(who owns IoT data)} ?”

Muito tem que ser feito para padronizar os direitos de dados. Idealmente, deve ser o usuário final (na minha opinião), mas os desenvolvedores de hardware e software pedem direitos para coletar seus dados “ para que possam melhorar seus serviços^{(so that they can improve their services)} ”.

Who owns IoT Data? Manufacturer, End User, or some third party?

You might have heard of thе coрyright law that statеs data ownership goes to the person who created the data. In this case, data refers to intellectual properties. But can the same definition be applied to smart devices all connected to the Internet? Data moves through many things before and after it is processed. So exactly who owns the machine-generаted IoT data? Let’s take a look.

Who owns IoT Data

Does the end-user own the IoT data collected by smart devices that you use? Or does the company that created the single board has rights over the data? Does the operating system on the single board tell you that they’ll own the data passing through that smart device (In their “Terms and Conditions”) Does the board manufacturer own it? Among others who can lay claim to data collected by smart devices are the software developers who program the smart devices. This is confusing and as yet, has no clear guidelines as to who owns IoT data.

The End-User

This is the person using different smart devices. Since they are smart devices, they are all connected to the Internet. End-users can access these devices using the related app on their smartphones or directly by punching keys on smart devices.

Almost all of the data on a network is created by the end-user. If we applied the copyright law to all this, the end-user would be the IoT data owner. Unfortunately, copyright law does not yet consider smart devices’ data. There are no laws for the IoT devices at the time of writing this article (September 29, 2019).

There are some laws in the European Union that can be extracted from their GDPR. These laws stress for transparency in data usage and curation. It requires that the end-users should be informed how their data will be used, what all data was being stored, and by whom. It is tricky because of the usual Terms and Conditions that people click on without even reading them. That Terms and Conditions page may contain a clause that the end-user is giving up his/her rights to data and is transferring the same to the software developer.

If the smart device has a screen/display, the users can study the terms and conditions of using a device. Most smart devices do not come with a display, so it is hard to explain the data ownership. In such cases, the manual related to the smart device can include information regarding data ownership. This will take time, however, as people are still not bothered by who owns IoT data!

Smart Device Manufacturers

Entities that manufacture smart devices (single board micro-computers that can take certain actions when something happens) are also contenders for data obtained by the devices. They have created the micro-computers and hence their claim to the data. However, it is not feasible to give away one’s rights (end users) to someone else (the manufacturers) as we don’t know where the data will be stored and how will it be used. But there is not much an end-user can do if the hardware makers stake their claim to data without even asking for such permissions.

They contain trackers that bypass the consent and disagreement of users to collect data anyway. The data is later sent to third parties affiliated with the smart device manufacturers

Software/App Developers

The teams creating apps for smart devices can also claim their right to data collection. These are the people who’d ask you for permission to send information about the app usage to their servers/datacenters. The T&C (terms and conditions) could be tricky, and you may unknowingly, give up your data rights when you agree to the T&C. The apps on your single-board computer go through many things. From data being supplied in raw form to voice commands, there is a lot much that your smart devices know about you. They can keep track of your habits: data that would fetch a fortune if done correctly.

There was this case of Samsung Smart TVs listening to all conversations that happened near it. After a lot of backlash, Samsung clarified what  you should not talk near the Smart TV.

Here is what Samsung said on the issue.

“If you enable Voice Recognition, you can interact with your Smart TV using your voice. To provide you the Voice Recognition feature, some voice commands may be transmitted (along with information about your device, including device identifiers) to a third-party service that converts speech to text or to the extent necessary to provide the Voice Recognition features to you.

In addition, Samsung may collect and your device may capture voice commands and associated texts so that we can provide you with Voice Recognition features and evaluate and improve the features.

Please be aware that if your spoken words include personal or other sensitive information, that information will be among the data captured and transmitted to a third party through your use of Voice Recognition”

In the above clarification, Samsung names a third party that could be a data center hosted anywhere on the planet. A third party can also be a cloud service provider asking the same old question “who owns IoT data?”

A lot has to be done to standardize the data rights. Ideally, it should be the end-user (in my opinion), but both hardware and software developers ask for rights to collect your data “so that they can improve their services“.

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