Durante anos, a computação pessoal viu muita evolução acontecendo no segmento de sistemas operacionais, especialmente com o Windows^(Windows) evoluindo ano após ano – do Windows XP ao Windows 10 .

O segmento de computação pessoal também passou por muita experimentação quando se trata de hardware. Ele veio em muitos formatos: o desktop tradicional , notebooks, tablets com caneta, PDAs e handhelds, guias de nova geração e telefones capazes de computação avançada.

Com todas as mudanças que atingiram recentemente a indústria e todas as inovações por aí, é hora de dar uma olhada no que é relevante e o que não é no segmento de PCs.

Com o lançamento de produtos inovadores da Apple , a introdução de tablets com formatos mais finos e leves, tem havido conversas de donas de casa que os PCs estão mortos. Então deixe-me acertar isso. PCs não estão mortos e não vão estar. Mas as mudanças são algo que você pode definitivamente esperar. Desktops com teclados e mouses tradicionais estão aqui com hardware poderoso e, para realizar a maioria das tarefas, todos precisamos de desktops.

Os tablets também são maravilhosos. Eles fazem bem o seu trabalho, principalmente como dispositivos de consumo de conteúdo. O mesmo acontece com os telefones celulares hoje em dia, que são definitivamente inteligentes, o que nos permite eliminar a necessidade de carregar um tocador de música separado, câmera digital e assim por diante. Então, onde a mudança ocorrerá agora? Dê uma olhada ao seu redor e você já sabe do que estou falando. Cadernos^(Notebooks) !

Poderia realmente ser uma escolha pessoal, mas oh cara, eu não era muito fã do Notebook . Eu tenho minha área de trabalho, geralmente uma nova a cada ano, pois adoro o Windows e estou conectado à minha mesa na maioria das vezes do dia. E quando estou em movimento, prefiro ficar com meu smartphone para quase todas as minhas necessidades básicas – e se eu tiver algum tempo extra e precisar de um pouco mais para satisfazer minhas necessidades digitais ou de Internet , posso pagar minha conta.

Então, onde os notebooks vêm para brincar? São peças pesadas de hardware com bateria de baixa duração e mais necessidades de manutenção. Era uma vez um símbolo de status - carregá-los ao redor. Longe vão aqueles dias. Com todo o respeito, notebooks, vocês são a razão pela qual até tivemos o boato sobre a morte de todos os PCs.

Like all dying age technologies, during the transition from, bad to good, there’s been always an intermediate guy, who just appears and disappears like a spark. For example, Pagers! Those were the small devices that appeared between the transitions of landlines to cell phones.

Assim foram os Netbooks . Esperava-se que estes satisfizessem aqueles que não estavam satisfeitos com as tablaturas, nem com os notebooks. Netbooks deveriam servir ao propósito de Notebook e Tab ao mesmo tempo, funcionando como uma entidade de baixo custo. Mas acho que esses não são realmente os substitutos dos notebooks. Eles simplesmente não são poderosos o suficiente. A ideia foi estritamente definida para os limites de uso da Internet . E a computação de energia? Um ainda maior – “Não”.

Então, algo novo tinha que estar lá. E no ano passado a Intel imaginou o mesmo. Eles queriam computação poderosa em formatos pequenos e ultrafinos, com duração de bateria altamente durável. E eles foram chamados de Ultrabooks .

O que são Ultrabooks?

Em poucas palavras, os Ultrabooks são os próprios notebooks. A padronização de hardware é o que os torna um gênero diferente de notebooks. Como mencionei anteriormente, os Ultrabooks são notebooks mais finos e poderosos com hardware de tecnologia moderna incrível e maior duração da bateria. Ele preenche a lacuna entre tablets e notebooks de última geração.

Tecnicamente, os Ultrabooks precisam seguir as rígidas diretrizes de hardware da Intel.^{(Technically, Ultrabooks have to follow strict hardware guidelines from Intel.)}

• Tamanho da tela: tamanho da tela de 13″, ultrabook deve ser mais fino que 18 mm. Telas de 17″ ou maiores devem ser mais finas que 21 mm.
• Vida útil da bateria^(Battery) : deve ser superior a 5+ horas de trabalho completas
• Processador: devem ser processadores Intel de segunda geração ou superiores projetados exclusivamente para maior desempenho e menor consumo de energia
• Unidades ópticas: não é necessário
• Tecnologias: Thunderbolt , USB 3.0 , Bluetooth 3.0 , etc. se houver.
• Wi-Fi: Obrigatório
• Wimax + 3G: obrigatório mas não obrigatório
• Inicialização: Requer armazenamento rápido Intel^(Intel) tipo ponte arenosa (os elementos de inicialização são armazenados em chips da placa-mãe para inicialização quase instantânea)
• Tela sensível ao toque: Necessário para ultrabooks da geração Haswell (ultrabooks Windows 8)

O primeiro notebook da linha Ultrabook é o Asus UX21 , um laptop de 0,67 polegadas mais fino que o MacBook Air , que inclui tela de 11,6 polegadas, uma porta USB 2.0^{(USB 2.0)} e uma nova porta USB 3.0^{(USB 3.0)} . Espera-se que esses ultrabooks tenham recursos instantâneos, que permitirão que você abra rapidamente o laptop e o use imediatamente. A maioria também terá processadores modernos poderosos, especificações de hardware modernas como USB 3 , Thunderbolt , etc. Quatro fabricantes de sistemas já enviaram ultrabooks baseados nos atuais CPUs Sandy Bridge^{(Sandy Bridge CPUs)} : Acer , Asustek , Samsung eToshiba . Num futuro próximo, a Intel está planejando trabalhar no Haswell , uma arquitetura de processador de 22nm para seguir o Ivy Bridge , que visa reduzir o consumo de energia enquanto mantém o desempenho. A Haswell^(Haswell) pretende oferecer uma redução de 20 vezes no consumo de energia, o que permitirá que um sistema móvel “viva” quase dez dias em modo de espera com uma única carga. Haswell poderia muito bem completar a revolução do ultrabook.

Chegando a algumas das mudanças técnicas revolucionárias feitas, a Intel^(Intel) desenvolveu uma especificação de painel LCD que economiza energia do sistema armazenando dados suficientes para fornecer uma imagem de tela sem acordar a CPU host . A especificação envolve a transição da interface do painel para uma Displayport incorporada e a colocação de menos de um megabyte de memória nos componentes eletrônicos do painel. O esquema pode adicionar até uma hora à vida média da bateria de um sistema móvel.

Além disso, a Microsoft e a Intel^(Intel) estão trazendo um esquema emergente de gerenciamento de energia para PCs chamado Converged Platform Power Management , que primeiro será incorporado ao Windows 8 . A abordagem envolve programar agressivamente o uso de energia em todo o sistema com base nos parâmetros de energia que os componentes de hardware relatam ao sistema.

Como você pode ver, não são apenas as mudanças cosméticas que os Ultrabooks mostram. Eles são uma nova raça. Suas vendas podem estar lentas agora, mas seu futuro parece brilhante.

Este é um post convidado por Mister Lee.^{(This is a guest post by Mister Lee.)}

What are Ultrabooks - The rebirth of Notebooks

For years personаl computing has seen a lot of evolution happening in thе operating system segment, especially with Windows eνolving year after year – from Windows XP to Windows 10.

The personal computing segment has seen a lot of experimentation when it comes to hardware, as well. It has come in many form factors: the traditional Desktop, notebooks, tablets with a stylus, PDA’s and handhelds, new generation tabs, and phones capable of advanced computing.

With all the changes recently hitting the industry and all the innovations going around, it’s time that we take a look at what’s relevant and what’s not in the PC segment.

With the release of innovative products from Apple, introduction of tablets with thinner and lighter form factors, there have been housewives talks going around that PCs are dead. So let me set that right. PCs aren’t dead and aren’t going to be. But changes are something you can definitely expect. Desktops with traditional keyboards and mice are here with powerful hardware, and to carry out most of the tasks, we all need desktops.

Tablets are wonderful too. They do their job well, mainly as content consumption devices. So do the mobile phones nowadays, which are definitely smart, allowing us to eliminate the need to carry a separate music player, digital camera and so on. So where will the change take place now? Take a look around you and you already know what I’m talking about. Notebooks!

It could really be a personal choice, but oh man, I wasn’t much of a Notebook fan. I have my desktop, usually a new one every year, as I love Windows and am attached to my desk most times of the day. And when I’m on the move, I rather stick to my smartphone for almost all my basic needs – and if I get some extra time and need a bit more to satisfy my Internet or digital needs, I can pull out my tab.

Then where do notebooks come to play? They are heavy pieces of hardware with low battery life and more maintenance needs. It was once a status symbol – carrying them around. Gone are those days. With all due respect, notebooks, you are the reason why we even had the rumor fire up about the death of all PCs.

Like all dying age technologies, during the transition from, bad to good, there’s been always an intermediate guy, who just appears and disappears like a spark. For example, Pagers! Those were the small devices that appeared between the transitions of landlines to cell phones.

So were the Netbooks. These were expected to satisfy those who weren’t satisfied with the tabs, nor with the notebooks. Netbooks were supposed to serve the purpose of Notebook and Tab at the same time, working as a low-cost entity. But I guess those aren’t really the replacement for notebooks. They just aren’t powerful enough. The idea was strictly set to the limits of Internet usage. What about power computing? An even bigger – “No”.

So something new had to be there. And last year Intel envisioned the same. They wanted powerful computing in small ultra-thin form factors, with highly durable battery life. And they were called Ultrabooks.

What are Ultrabooks?

In a nutshell, Ultrabooks are notebooks themselves. The hardware standardization is what makes them into a different genre of notebooks. As I mentioned earlier, Ultrabooks are thinner, powerful notebooks with amazing modern technology hardware and longer battery life. It bridges the gap between tablets and old-generation notebooks.

Technically, Ultrabooks have to follow strict hardware guidelines from Intel.

• Screen size: 13″ screen size, ultrabook should be thinner than 18 mm. 17″ or larger screens should be thinner than 21 mm.
• Battery life: must be greater than 5+ full working hours
• Processor: should be second-generation or above intel processors designed exclusively for higher performance and lowest power consumption
• Optical Drives: not required
• Technologies: Thunderbolt, USB 3.0, Bluetooth 3.0, etc. if present.
• Wi-Fi: Mandatory
• Wimax + 3G: Required but not mandatory
• Boot: Requires sandy bridge-type Intel rapid storage (boot elements are stored on chips of the mainboard for near to instant boot)
• Touch screen: Required for Haswell generation ultrabooks (Windows 8 ultrabooks)

The first notebook in the Ultrabook line is the Asus UX21, a .67-inch laptop that is thinner than the MacBook Air, includes an 11.6-inch display, one USB 2.0 port, and one brand new USB 3.0 port. These ultrabooks are expected to have instant-on features, which will allow you to quickly flip the laptop open and use it immediately. Most will also carry powerful modern processors, modern hardware specifications like USB 3, Thunderbolt, etc. Four system makers have already shipped ultrabooks based on the current Sandy Bridge CPUs: Acer, Asustek, Samsung and Toshiba. In the coming future, Intel is planning to work on Haswell, a 22nm processor architecture to follow on to Ivy Bridge, that aims to cut power consumption while maintaining performance. Haswell aims to deliver a 20 times reduction in power consumption, which will enable a mobile system to “live” almost ten days in standby mode on a single charge. Haswell could well complete the ultrabook revolution.

Coming to some of the revolutionary technical changes made, Intel has developed an LCD panel specification that saves system power by storing enough data to serve up a screen image without waking up the host CPU. The specification involves transitioning the panel interface to an embedded Displayport and putting less than a megabyte of memory in the panel electronics. The scheme could add up to an hour, to the average life of a mobile system’s battery.

Also, Microsoft and Intel are bringing an emerging PC power management scheme called Converged Platform Power Management, which will first be inbuilt into Windows 8. The approach involves aggressively scheduling power use across the system based on power parameters that the hardware components report to the system.

As you can see, it’s not just the cosmetic changes that Ultrabooks shows off. They are a new race. Their sales may be slow now, but their future looks bright.

This is a guest post by Mister Lee.

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