Apple iTunes e Google Play têm mais de um milhão e meio de aplicativos disponíveis para download em nossos smartphones. Amazon e Windows^{(Amazon and Windows)} estão trabalhando em direção a meio milhão de aplicativos para smartphones^{(smartphone apps)} . Você esperaria que todos os nossos smartphones estivessem cheios de aplicativos porque, você sabe, alguém deve estar usando-os. Quando olhamos para os usuários médios de smartphones, encontramos uma realidade diferente. O perfil^{(profile fit)} de uso do seu aplicativo se encaixa na média? Leia mais para descobrir.

Da música aos aplicativos: milhões de opções e bilhões de downloads

A Apple^(Apple) conseguiu transformar a indústria da música^{(music industry)} com sua loja online iTunes. Em 2002, Steve Jobs convenceu os executivos de todas as 5 grandes gravadoras a assinar o iTunes e oferecer uma alternativa legal ao Velho Oeste^{(Wild West)} de Napster , Kazaa e BitTorrent^{(Kazaa and BitTorrent)} , que dominava a distribuição de música na Internet . A Apple^(Apple) criou um espaço de varejo com controles rígidos e um design amigável que permitia que todos baixassem e ouvissem música independentemente^{(music regardless)} de seus conhecimentos de informática^{(computer knowledge)} . Os consumidores receberam a nova loja com entusiasmo. Depois de apenas um ano, o iTunes estava vendendo 70% de todas as vendas legaismúsica on-line^{(music online)} .

Alguns anos depois, em 2008, a Apple repetiu essa abordagem com o mundo dos aplicativos. A distribuição de aplicativos refletiu a falta de organização de varejo online como a indústria da música^{(music industry)} antes. Os aplicativos^(Apps) eram distribuídos online diretamente por cada produtor e você tinha que inserir seus dados de pagamento em cada um deles quando decidisse baixar um aplicativo. Com base no enorme sucesso do lançamento do iPhone^{(iPhone launch)} em 2007, a Apple criou sua App Store , que criou um espaço de varejo online para aplicativos. A Apple^(Apple) impôs controles rígidos sobre o que os aplicativos podem ou não fazer em seus dispositivos e garantiu um sistema de pagamento unificado^{(payment system)}pelo qual reteve uma pesada comissão.

Os consumidores mais uma vez responderam bem à App Store simples e fácil de usar e os desenvolvedores, por sua vez, se aqueceram rapidamente com o potencial de atingir rapidamente um grande número de clientes. Em janeiro de 2011^{(January 2011)} , a App Store registrou o download de 10 bilhões de um aplicativo.

O Google^(Google) entrou na corrida das lojas de aplicativos^{(app store race)} em 2008. Em uma ordem distorcida, eles adicionaram a opção de comprar e baixar músicas para Android depois, a fim de espelhar completamente o modelo da Apple . A Microsoft e a Amazon^{(Microsoft and Amazon)} aderiram ao mesmo modelo alguns anos depois. Notavelmente , a Microsoft trouxe a loja de aplicativos^{(app store)} para a maioria dos desktops do mundo, quando a Windows Store foi lançada como parte do Windows 8.

No mundo dos smartphones, as lojas de aplicativos dominam a distribuição de aplicativos aos consumidores. Os milhões de aplicativos disponíveis nas lojas online e os bilhões de downloads nos fariam acreditar que todo smartphone está cheio de aplicativos. Mas eles são?

Somos pessoas simples quando se trata de aplicativos para smartphones

O iPhone foi um sucesso estrondoso quando foi lançado, embora tivesse apenas alguns aplicativos pré-carregados junto com o sistema operacional^{(operating system)} . Depois de 7 anos e milhões de aplicativos sendo criados para isso, como estão nossos smartphones hoje?

Aqui estão algumas descobertas baseadas em pesquisas realizadas este ano, pela Localytics , Research Now e Pew Research Center :

• A maioria das pessoas tem apenas alguns aplicativos em seus smartphones^{(The majority of people have only a few apps on their smartphones)} . 62% das pessoas com um smartphone têm no máximo 20 aplicativos em seus smartphones. Para 30% dos usuários de smartphones, você encontrará no máximo 10 aplicativos. A maioria das pessoas não instala muitos aplicativos em seus smartphones.
• O uso real dos aplicativos é ainda menor. ^{(The actual use of the apps is even lower.)}81% dos proprietários de smartphones usam no máximo 10 aplicativos por semana. 46% das pessoas usam no máximo 5 aplicativos.
• Promessa feita, promessa não cumprida^{(Promise made, promise not fulfilled)} . Essas enormes lojas de aplicativos devem ser a terra prometida. São eles? Acontece que damos uma chance a eles e tentamos muitos aplicativos, mas a esmagadora maioria provou^{(majority prove)} ser decepções. Após apenas um dia de uso, dois terços dos usuários do Android e três quartos dos usuários do iOS, desinstalam os aplicativos que acabaram de baixar em seus smartphones. Verifique um mês depois e apenas um pouco mais de 3% desses aplicativos ainda estão instalados.

É hora da limpeza de primavera^{(spring cleaning)} no seu smartphone

Aqui está minha opinião sobre isso: verifique cada aplicativo em seu smartphone e pergunte a si mesmo quando você o usou da última vez e quando você acha que o usará da próxima vez. Seja impiedoso e desinstale os "dorminhos" do seu smartphone. Muitos desses aplicativos executam processos em segundo plano que retiram memória ativa, armazenamento em seu smartphone, poder de processamento e dados^{(power and data)} de sua alocação mensal de operadora^{(carrier allocation)} . O perfil médio do usuário de smartphone^{(smartphone user)} nos diz que podemos prescindir de pelo menos metade dos aplicativos que temos em nossos smartphones.

Quantos aplicativos você instalou? Quais^(Which) aplicativos você usa com mais frequência? Você^(Are) está experimentando novos aplicativos com frequência ou prefere deixar os outros mergulharem? Vamos^(Let) discutir usando o formulário de comentários abaixo.

We don't really use many apps on our smartphones. Do you?

Applе iTunes аnd Google Play each have more than a million and a half apps available fоr download on our smartphones. Amazon and Windows are working their way towards half a million smartphone аpps. You would expect that all our smartphones are jam-packed with apps beсause, you know, someone must be using them. When we look at average υsers of smartphones, we find a dіfferent reаlity. Does your app usage profile fit with the aνerage? Read on to find out.

From music to applications : millions of options and billions of downloads

Apple managed to transform the music industry with its iTunes online store. In 2002, Steve Jobs convinced the executives from all 5 major record labels to sign up for iTunes and offer a legal alternative to the Wild West of Napster, Kazaa and BitTorrent, that dominated the distribution of music on the Internet. Apple created a retail space with tight controls and a friendly design that allowed everybody to download and listen to music regardless of their computer knowledge. Consumers received the new store with enthusiasm. After only one year iTunes was selling 70% of all legal music online.

A few years later, in 2008, Apple repeated this approach with the world of applications. The distribution of applications mirrored the lack of online retail organization like the music industry before. Apps were distributed online directly by each producer and you had to enter your payment details at each one of them when you decided to download an app. Building on the huge success of its iPhone launch in 2007, Apple came up with its App Store, that created an online retail space for apps. Apple imposed tight controls on what apps can or cannot do on its devices and ensured a unified payment system for which it retained a hefty commission.

Consumers once again responded well to the simple, easy to use App Store and the developers, in turn, warmed up quickly to the potential of quickly reaching a large number of clients. In January 2011, the App Store recorded the 10 billionth download of an app.

Google joined the app store race in 2008. In a twisted order, they added the option to purchase and download music for Android afterwards, in order to mirror completely Apple's model. Microsoft and Amazon joined the same model a couple of years later. Notably Microsoft brought the app store to the majority of desktops in the world, when Windows Store was launched as part of Windows 8.

In the world of smartphones, app stores dominate the distribution of apps to consumers. The millions of apps available in the online stores and the billions of downloads would make us believe that every smartphone is full of apps. But are they?

We are simple people when it comes to smartphone apps

iPhone has been a smashing success when it launched, although it had only a few apps that came preloaded together with the operating system. After 7 years and millions of applications being created for it, how do our smartphones look today?

Here are a few findings based on surveys ran this year, by Localytics, Research Now and Pew Research Center:

• The majority of people have only a few apps on their smartphones. 62% of people with a smartphone have at most 20 apps on their smartphones. For 30% of smartphone users, you will find at most 10 apps. Most people do not install many apps on their smartphones.
• The actual use of the apps is even lower. 81% of smartphone owners, use maximum 10 apps per week. 46% of people use maximum 5 apps.
• Promise made, promise not fulfilled. These huge app stores must be the promised land. Are they? It turns out that we give them a shot and we try many apps, but the overwhelming majority prove to be disappointments. After only one day of use, two-thirds of Android users and three quarters of iOS users, uninstall the apps they just downloaded on their smartphone. Check one month later and only a little over 3% of these apps are still installed.

It is time for spring cleaning on your smartphone

Here is my take on this: verify each app on your smartphone and ask yourself when did you use it last time and when do you think you will use it next. Be merciless and uninstall the "sleepers" on your smartphone. Many of these apps run background processes that take away active memory, storage on your smartphone, processing power and data from your monthly carrier allocation. The average profile of the smartphone user tells us that we can do without at least half of the apps we have on our smartphones.

How many apps do you have installed? Which apps do you use most frequently? Are you trying out frequently new apps or do you prefer to let others take the plunge? Let's discuss using the comments form below.

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