Um número crescente de dispositivos Apple agora tem a palavra “Retina” ou “ Retina Display ” incluída em sua descrição ou nome. Mas o que é uma tela Retina ? Você deve optar pela versão Retina de um dispositivo ^(Retina)Apple , se tiver a opção? 

Em breve, você pode não ter escolha, pois a Apple fica totalmente Retina , mas mesmo assim é importante entender o que realmente está por trás de sua marca mal-humorada. 

As telas Retina^(Retina) são essencialmente telas de alta qualidade. Aquelas que a Apple sentiu como um passo à frente de suas telas não Retina , merecia um nome de marca registrada. Então, sobre o que é todo esse alarido?

O que é uma tela Retina?

Para entender por que eles são chamados de telas “Retina”, é útil entender o que a palavra significa! Em suma, a retina é uma parte da anatomia do seu olho. É essencialmente o sensor de imagem do olho, se você quiser compará-lo com uma câmera digital.

A lente do olho focaliza a luz na retina, formando uma imagem. As células sensíveis à luz que compõem a retina transmitem essas informações usando o nervo óptico, onde são recebidas pelo córtex visual do cérebro para processamento. 

O que isso tem a ver com as telas Retina da ^(Retina)Apple ? A razão pela qual a Apple escolheu esse nome é porque eles acreditam que o olho humano não pode ver a grade de pixels de uma tela Retina durante o uso normal. É um reconhecimento de que esses monitores foram criados em resposta à percepção humana, em vez de simplesmente buscar especificações mais altas.

É tudo sobre pixels

A coisa importante a perceber sobre telas Retina é que o termo não se refere a nenhuma tecnologia de tela específica. Atualmente, a Apple^(Apple) possui telas LED, LCD^{(LED, LCD)} e OLED que são vendidas sob a marca Retina . Essas telas não compartilham nenhum outro atributo, como resolução, forma, tamanho, reprodução de cores ou taxa de contraste. Eles apenas têm pixels que estão acima de um determinado limite de densidade. 

Pixels, caso você não saiba, são “elementos de imagem”. Eles são a menor parte em que uma imagem digital pode ser dividida. Cada pixel tem elementos de subpixel que permitem mostrar quantidades variadas de luz vermelha, azul e verde, permitindo que cada pixel reproduza qualquer cor.

Ao dispor pixels em uma grade, você pode produzir imagens informando a cada pixel exatamente qual deve ser sua cor e valor de brilho. Quanto mais perto você coloca uma tela do seu olho, mais óbvia a grade de pixels se torna. É como olhar para uma foto de jornal muito de perto. A imagem se divide em pontos de tinta individuais. 

Quando se trata de telas sem retina, você não precisa estar muito perto da tela para ver a grade de pixels. Há uma granulação distinta nelas que é especialmente aparente lado a lado com um painel Retina . Então, como as telas Retina alcançam essa aparência nítida e perfeita?

A densidade de pixels^{(Pixel Density)} e a distância de visualização são^{(Viewing Distance Are)} os números-chave^{(Key Numbers)}

Para se qualificar como uma tela “Retina”, a tela não deve ter pixels individuais discerníveis em distâncias normais de visualização. Então, há dois números envolvidos aqui. 

O primeiro é PPI ou Pixels Per Inch . Esta é uma medida de densidade de pixels. Quanto mais pixels você puder espremer em cada centímetro da tela, mais próximos eles estarão e menos visíveis serão cada pixel. 

O segundo número é a distância de visualização típica. Para ser uma tela Retina , os pixels individuais precisam ser invisíveis a olho nu a uma distância de visualização típica. Para smartphones ou tablets, essa combinação de números parece ser cerca de 300PPI a 10 a 12 polegadas do seu rosto.

Como você provavelmente já percebeu, há um terceiro número que deve fazer parte da equação da retina: o tamanho da tela. 

Embora você possa segurar um tablet ou telefone no comprimento do braço, um laptop ou monitor de desktop geralmente está mais longe do que isso. Em parte por causa do formato do dispositivo, mas principalmente porque essas telas são muito grandes para serem vistas confortavelmente a 10 polegadas do seu rosto. Quando chegamos às televisões, a densidade de pixels pode ser muito menor que 300PPI, mas ainda conta como “retina” porque você normalmente as vê a 6 pés ou mais de distância. 

Se você deseja saber se uma determinada tela em um dispositivo que não é da Apple se qualifica para a marca Retina , você pode usar uma ^(Retina)calculadora online^{(online calculator)} para ter uma ideia precisa.

Telas Retina exigem alterações de software^{(Retina Displays Require Software Changes)}

Mesmo uma tela Retina não pode adicionar detalhes em uma imagem que não existe para começar. Se a imagem na tela tiver uma resolução menor do que a própria tela, os pixels físicos reais serão essencialmente agrupados em pixels virtuais maiores para exibir a imagem. É efetivamente uma forma de zoom digital^{(digital zoom)} e pode parecer pixelizada dependendo do tamanho da disparidade.

Embora não haja muito o que fazer sobre imagens de baixa resolução em sites e similares, o verdadeiro problema vem de elementos do sistema, como texto e ícones. Se eles tiverem que ser ampliados, eles acabam parecendo muito robustos. Um iPhone  Retina , por exemplo, tem quatro vezes a densidade de pixels de seus antepassados ​​não Retina.^{(A Retina)}

Isso significa que o iOS precisa exibir recursos em quatro vezes o nível de detalhes para realmente aproveitar a tela de alta resolução. Isso exige poder computacional e memória adicionais. A boa notícia é que o Apple Silicon^{(Apple Silicon)} é incrivelmente eficiente em termos de energia e tem bastante potência, então não tem sido um grande problema. 

Os desenvolvedores de aplicativos precisam estar atentos às resoluções da Retina e à aparência de seus aplicativos. Os^(Video) videogames em particular não podem esperar renderizar imagens na resolução Retina nativa e permanecer jogáveis. Portanto, os desenvolvedores precisam usar truques de upscaling para evitar que a imagem final pareça em blocos ou embaçada.

Retina é o caminho a percorrer?

Lado a lado^{(Side-by-side)} , as telas Retina são claramente superiores àquelas com menor densidade de pixels. No entanto, dispositivos de alta densidade de pixels têm muitas desvantagens. Por um lado, eles são muito mais caros! Dispositivos^(Devices) com resoluções tão altas podem ter uma vida útil de bateria mais curta e há o impacto no desempenho mencionado acima. 

A Apple^(Apple) fez um ótimo trabalho ao equilibrar as resoluções da Retina com todos esses outros fatores, mas não pense que a Apple é a única a atingir essas resoluções. Muitos outros dispositivos emblemáticos (e agora de médio porte) têm densidades de pixel próximas ou acima de 300PPI. Às vezes, sem o equivalente ao cuidadoso equilíbrio da Apple .

Por exemplo, alguns telefones Samsung Galaxy^{(Samsung Galaxy)} oferecem aos usuários a opção de executar a imagem real em uma resolução mais baixa do que a tela é capaz. Apenas seus modelos mais recentes podem exibir imagens de resolução total em altas taxas de atualização, enquanto ainda atingem a duração adequada da bateria. Os telefones mais antigos só conseguiam oferecer duas dessas opções ao mesmo tempo.

Os tablets com tela Retina^(Retina) , em particular, são fantásticos para ler romances gráficos e histórias em quadrinhos de alta resolução e, é claro, para trabalhar com fotos de alta qualidade. Nos telefones, sua principal vantagem é simplesmente ser extremamente agradável aos olhos. As imagens aparecem pintadas no vidro em vez de uma projeção digital ligeiramente difusa. 

Eventualmente, as densidades de pixel de grau de retina se tornarão a norma em todos os dispositivos e todas as marcas. Mas se você quer um gostinho desse futuro perfeito em pixels hoje, uma tela Retina é uma ótima escolha.

What Is a Retina Display: Everything You Need to Know

A growing number of Apple devіces now have the word “Retina” or “Retina Display” included in their description or name. But what is a Retina display? Should you go for the Retina version of an Apple device if given the choice? 

Soon, you might not have a choice, as Apple goes full Retina, but even then it’s important to understand what’s actually behind their snappy brand name. 

Retina displays are essentially high quality displays. Ones that Apple felt are such a step up from their non-Retina screens, it deserved a trademarked name. So what’s all the fuss actually about?

What Is a Retina Display?

To understand why they’re called “Retina” displays, it’s helpful to understand what the word means! In short, the retina is a part of your eye’s anatomy. It’s essentially the image sensor of the eye, if you want to compare it to a digital camera.

The lens of the eye focuses light onto the retina, forming an image. The light-sensitive cells that make up the retina pass along that information using the optic nerve, where it’s received by the visual cortex of the brain for processing. 

What does this have to do with Apple’s Retina displays? The reason Apple chose this name is because they believe that the human eye can’t see the pixel grid of a Retina display during normal use. It’s an acknowledgement that these displays have been created in response to human perception, rather than simply a quest to chase higher specifications.

It’s All About Pixels

The important thing to realize about Retina displays is that the term doesn’t refer to any particular display technology. Apple currently has both LED, LCD and OLED displays that are both sold under the Retina trademark. These screens don’t share any other attribute such as resolution, shape, size, color reproduction or contrast ratio. They just have pixels that are over a certain density threshold. 

Pixels, in case you didn’t know, are “picture elements”. They are the smallest part that a digital image can be broken up into. Each pixel has sub-pixel elements that let it show varying amounts of red, blue and green light, effectively letting each pixel reproduce any color.

When you lay pixels out in a grid, you can produce images by telling each pixel exactly what its color and brightness value should be. The closer you put a display to your eye, the more obvious the pixel grid itself becomes. It’s like looking at a newspaper photo too closely. The picture breaks up into individual ink dots. 

When it comes to non-retina displays, you don’t have to be especially close to the screen to see the grid of pixels.There’s a distinct graininess to them that’s especially apparent side-by-side with a Retina panel. So how do Retina displays achieve that sharp, seamless look?

Pixel Density and Viewing Distance Are the Key Numbers

To qualify as a “Retina” display, the screen must have no discernable individual pixels at normal viewing distances. So, there are two numbers involved here. 

The first is PPI or Pixels Per Inch. This is a measure of pixel density. The more pixels you can squeeze into every inch of screen, the more closely packed together they are and the less visible each pixel is. 

The second number is the typical viewing distance. To be a Retina display, individual pixels need to be invisible to the naked eye at typical viewing distance. For smartphone or tablet devices, that combination of numbers seems to be about 300PPI at 10 to 12 inches from your face.

As you’ve probably already realized, there’s a third number that has to be part of the retina equation: display size. 

While you might hold a tablet or phone at arm’s length, a laptop or desktop monitor is generally further away than that. Partly because of the device form factor, but mainly because those displays are too large to view comfortably at 10 inches from your face. When we get to televisions, the pixel density could be much lower than 300PPI, but still count as “retina” because you typically view them from 6 feet or more away. 

If you want to know whether a given display on a non-Apple device would qualify for the Retina branding, you can use an online calculator to get an accurate idea.

Retina Displays Require Software Changes

Even a Retina display can’t add detail into an image that isn’t there to begin with. If the image on screen has a lower resolution than the display itself, then the real physical pixels are essentially grouped together into larger virtual pixels to display the image. It’s effectively a form of digital zoom and can look pixelated depending on how large the disparity is.

While there’s not much you can do about low resolution images on websites and the like, the real problem comes from system elements such as text and icons. If they have to be upscaled, they end up looking very chunky. A Retina iPhone, for example, has four times the pixel density of its non-Retina forebears. 

This means that iOS needs to display assets at four times the detail level to really take advantage of the high-resolution display. That takes additional computing power and memory. The good news is that Apple Silicon is incredibly power efficient and has plenty of horsepower, so it hasn’t been much of a problem. 

App developers have to be mindful of Retina resolutions and how their apps look. Video games in particular can’t hope to render images at the native Retina resolution and remain playable. So developers have to use upscaling tricks to prevent the final image from looking blocky or blurry.

Is Retina The Way to Go?

Side-by-side, Retina displays are clearly superior to ones with lower pixel density. However, high pixel density devices have plenty of downsides. For one thing, they are much more expensive! Devices with such high resolutions can have shorter battery lives and there’s the aforementioned performance hit. 

Apple has done a great job of balancing Retina resolutions with all of these other factors, but don’t think Apple’s the only one to achieve these resolutions. Many other flagship (and now mid-range) devices have pixel densities close to or above 300PPI. Sometimes without the equivalent of Apple’s careful balancing act.

For example, some Samsung Galaxy flagship phones offer users the option of running the actual image at a lower resolution than the screen is capable of. Only their latest models can display full-resolution images at high refresh rates while still achieving adequate battery life. Older phones have only been able to offer two of these options at the same time.

Retina display tablets in particular are fantastic for reading high-resolution graphic novels and comic books and, of course, for working with high-quality photos. On phones, their main advantage is simply being extremely pleasing to the eye. Images appear painted into the glass rather than a slightly fuzzy digital projection. 

Eventually, retina-grade pixel densities will become the norm across all devices and all brands. But if you want a taste of that pixel-perfect future today a Retina display is a great choice.

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