A GPU ou Unidade de Processamento Gráfico^{(Graphical Processing Unit )} é um dos componentes mais importantes em qualquer computador. É o componente de hardware dedicado ao processamento dos visuais produzidos pelo seu computador. Quando você assiste a um vídeo, joga um jogo ou edita fotos, sua GPU desempenha um papel importante na beleza dos gráficos ou na suavidade da animação.

Graças aos avanços no funcionamento das GPUs , elas também são usadas para fins não gráficos^{(non-graphical purposes)} . Como consistem em muitos processadores simples, as GPUs são boas para realizar certos tipos de tarefas em velocidades incrivelmente altas. Por exemplo, muitos pacotes de edição de vídeo e manipulação de fotos podem usar a GPU para acelerar as tarefas de codificação e conversão.

No entanto, nem todas as GPUs são iguais. Há uma classe de produtos GPU profissionais de classe de estação de trabalho que parecem bastante estranhos na superfície. Suas principais especificações e desempenho não estão longe das GPUs comercializadas para jogadores e consumidores em geral.

No entanto, eles custam uma quantia impressionante mais do que os cartões convencionais. O que torna os cartões de estação de trabalho profissionais tão especiais? Se essa pergunta está incomodando você, é hora de colocar o problema para descansar.

Eles são destinados^(Meant) a pagar por si mesmos

Para entender o papel das placas gráficas de estações de trabalho profissionais, você precisa de uma mudança fundamental de atitude. Tudo o que você precisa saber é que esses cartões são projetados e precificados a partir da perspectiva de que eles se pagam.

Em outras palavras, os cartões gerarão dinheiro e fornecerão rapidamente um retorno sobre o investimento que os clientes colocam neles. Essa é uma grande pista sobre se você deve olhar para uma placa de estação de trabalho. Se você não tiver nenhum aplicativo para o hardware que acabará gerando mais valor do que investiu em primeiro lugar, eles provavelmente não foram feitos para você.

Então, vamos dar uma olhada para onde vai todo o dinheiro quando você aumenta o preço pedido por placas como Nvidia Quadro ou AMD FirePro .

^(Software)Certificação^{(Driver Certification)} e teste de ^(Testing)software e driver

Em todos os campos de computação profissional, há vários pacotes de software padrão do setor. Pense no AutoCAD para design ou no Catia para renderização 3D avançada. Depois, há programas de simulação científica e análise de dados, como o Gaussian para química ou o Simulia^(Simulia) para engenharia mecânica.

As empresas que fabricam cartões de estação de trabalho profissionais cooperam diretamente com as pessoas que fabricam essas ferramentas profissionais. Eles tentam garantir que o hardware, os drivers e o software funcionem perfeitamente juntos. Por quê? Porque cada minuto de inatividade se traduz em uma perda direta de receita.

Para os clientes que compram cartões profissionais, tempo é literalmente dinheiro. Comparado com o quanto eles podem perder, o preço premium do próprio hardware é absolutamente razoável!

Serviço de pós-venda

Claro, não importa quantos testes sejam feitos em um produto, não existe perfeição. Então, o que acontece quando as coisas dão errado? Os usuários profissionais de GPU^{(Professional GPU)} receberão atualizações e correções o mais rápido possível.

Eles também costumam obter suporte prioritário para resolver seus problemas individuais rapidamente. A certificação de um produto profissional para um uso específico impõe às partes interessadas a obrigação de corrigir as coisas quando o produto não funciona como anunciado.

Além de um suporte melhor e mais longo para cartões profissionais, geralmente há programas de parceiros exclusivos que estão abertos apenas a organizações que fazem uso de produtos profissionais. Muitas vezes^(Often) vale a pena para operações de missão crítica.

Grande quantidade de RAM especial

Embora as coisas estejam sempre mudando, as GPUs^(GPUs) de jogos de médio a alto padrão tendem a ter entre seis e oito gigabytes de memória de vídeo. Essa memória é usada para armazenar dados de textura e qualquer outra informação que a GPU precise para renderizar a imagem corretamente.

A quantidade de memória de vídeo necessária para uma placa de jogo é determinada principalmente pelo detalhamento das texturas do jogo e em qual resolução o jogo deve ser jogado. É claro que os desenvolvedores de jogos são muito bons em otimizar o uso da memória de vídeo e criam seus jogos para atender a determinados requisitos.

Os usuários profissionais estão em uma situação completamente diferente. O uso da memória de vídeo não é tão previsível e as cargas de trabalho profissionais podem levar a requisitos de memória muito, muito maiores.

Como esses cartões são usados ​​para trabalhar com modelos 3D muito complexos ou grandes conjuntos de dados, é muito importante que eles tenham memória suficiente. Caso contrário, a placa terá que começar a trocar o conteúdo da memória com a própria RAM do computador , diminuindo drasticamente o trabalho!

Como tal, você verá cartões profissionais com quantidades de memória muito altas. Em vez de 8 GB^(GBs) , números como 12,16 e 24 não são incomuns.

Também não se trata apenas de capacidade pura. Assim como nos servidores e na RAM da estação de trabalho, a memória ^(RAM)GPU profissional é um tipo especial de correção de erros. Quando a corrupção de memória ocorre em um cartão de jogo, o resultado geralmente é uma pequena falha visual ou uma pequena falha que o usuário nem percebe.

Quando você está fazendo simulação científica, análise de dados ou renderização de gráficos profissionais para um blockbuster de Hollywood , até mesmo um único byte fora do lugar pode ter consequências terríveis.

Componentes Reforçados

Além da memória especial, as GPUs profissionais são construídas com um padrão mais alto do que o já alto padrão definido para placas de consumo. Sob o capô, eles terão melhores componentes de regulação de tensão, capacitores e placas de circuito.

É provável que a própria GPU seja “compartilhada”, um termo que se refere à escolha de chips que se saíram especialmente bem para linhas de produtos premium. Mais uma vez, toda a filosofia de design dessas cardas profissionais tem uma tolerância muito menor para defeitos de qualquer tipo, o que, por sua vez, eleva seu custo.

Estabilidade sobre Desempenho

Os cartões de jogo têm uma ênfase muito forte no desempenho bruto. Os consumidores^(Consumers) se preocupam em alcançar as configurações gráficas mais altas enquanto enviam tantos quadros por segundo quanto o hardware pode reunir. Nessa busca, temos a instabilidade ocasional do driver ou outro problema que pode azedar brevemente a experiência de jogo.

As placas profissionais também^{(also )} precisam ter um bom desempenho, mas nunca à custa da estabilidade. A partir desse valor central, flui como esses cartões agem na vida real. Qualitativamente diferente dos produtos que os jogadores adoram, mas ainda vale cada centavo de seus preços pedidos.

What’s the Difference Between Consumer and Professional Workstation Graphics Cards?

The GPU or Graphical Processing Unit is one of the most important components in any computer. It’s the hardware component dedicated to processing the visuals produced by your computer. When you watch a video, play a game or edit photos, your GPU plays a major role in how pretty the graphics are, or how smoothly they animate.

Thanks to advances in how GPUs work, they are also used for non-graphical purposes. Since they consist of many simple processors, GPUs are good at doing certain sorts of tasks at incredibly high speeds. For example, many video editing and photo manipulation packages can use the GPU to accelerate encoding and conversion tasks.

However, not all GPUs are made equal. There’s a class of professional, workstation-class GPU products that seem rather strange on the surface. Their core specifications and performance aren’t far off from GPUs marketed towards gamers and general consumers.

Yet, they cost a staggering amount more than those mainstream cards. What makes professional workstation cards so special? If that question has been bugging you, it’s time to put the issue to rest.

They Are Meant to Pay for Themselves

To understand the role of professional workstation graphics cards, you need one fundamental shift in attitude. All you need to know is that these cards are designed and priced from the perspective that they will pay for themselves.

In other words, the cards will generate money and quickly provide a return on the investment customers put into them. That’s a big clue as to whether you should even look at a workstation card. If you have no application for the hardware that will end up generating more value than you invested in the first place, they probably aren’t meant for you.

So let’s have a look at where all the money goes when you stump up the asking price for cards like the Nvidia Quadro or AMD FirePro.

Software and Driver Certification and Testing

In every professional computing field there are a number of industry-standard software packages. Think of AutoCAD for design or Catia for advanced 3D rendering. Then there are scientific simulation and data analysis programs such as Gaussian for chemistry or Simulia for  mechanical engineering.

The companies that make professional workstation card cooperate directly with the people who make these professional tools. They try to ensure that the hardware, drivers and software work together flawlessly. Why? Because every minute of downtime translates into a direct loss of income.

For the customers that buy professional cards, time is literally money. Compared to how much they stand to lose, the premium price of the hardware itself is downright reasonable!

Aftermarket Service

Of course, no matter how much testing goes into a product, there’s no such thing as perfection. So what happens when things go wrong? Professional GPU users will get updates and fixes as quickly as possible.

They also usually get priority support to resolve their individual issues quickly. Certifying a professional product for a specific use puts an obligation on the stakeholders to make things right when the product doesn’t work as advertised.

Beyond better and longer support for professional cards, there are often exclusive partner programs that are only open to organizations that make use of the professional products. Often worth it for mission-critical operations.

Oodles of Special RAM

While things are always changing, mid- to high- end gaming GPUs tend to sport between six and eight gigabytes of video memory. This memory is used to store texture data and any other information the GPU needs to render out the picture properly.

How much video memory a gaming card needs is mainly determined by how detailed the game textures are and at what resolution the game is to be played. Game developers are of course very good at optimizing video memory use and create their games to fit within certain requirements.

Professional users are in a completely different situation. Their use of video memory isn’t nearly as predictable and professional workloads can lead to much, much larger memory requirements.

Since these cards are used to work with very complex 3D models or huge datasets, it’s very important that they have enough memory. If they don’t, the card will have to start swapping memory contents with the computer’s own RAM, slowing down the work drastically!

As such, you’ll see professional cards with very high memory amounts. Instead of 8 GBs, numbers like 12,16 and 24 are not uncommon.

It’s not just about pure capacity either. Just as with servers and workstation RAM, professional GPU memory is a special, error-correcting type. When memory corruption happens on a gaming card, the result is usually a small visual glitch or tiny flaw the user won’t even notice.

When you’re doing scientific simulation, data analysis or rendering professional graphics for a Hollywood blockbuster, even a single byte out of place can have dire consequences.

Beefed Up Components

Apart from special memory, professional GPUs are built to a higher standard than the already high bar set for consumer cards. Under the hood they will have better voltage regulation components, capacitors and circuit boards.

The GPU itself is likely to be “binned”, a term that refers to picking chips that have come out especially well for premium product lines. Once again, the entire design philosophy of these professional cards has a much lower tolerance for defects of any kind, which in turn drives up their cost.

Stability over Performance

Gaming cards have a very strong emphasis on raw performance. Consumers care about achieving the highest graphical settings while pushing as many frames per second as the hardware can muster. In this pursuit we get the occasional driver instability or other issue that can briefly sour the gaming experience.

Professional cards also need to perform well, but never at the cost of stability. From that core value flows how these cards act in real life use. Qualitatively different from the products that gamers love, but still worth every penny of their asking prices.

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