A Realidade Virtual^{(Virtual Reality)} (VR) percorreu um longo caminho desde os primeiros kits de desenvolvedor do Oculus Rift^{(Oculus Rift)} em 2016 e ainda mais longe da VR primitiva do início dos anos 90. Embora não seja perfeita, a RV moderna^{(modern VR)} resolveu os problemas realmente sérios que impediam que a RV fosse ótima. 

Se você possui um dispositivo de primeira geração como o HTC Vive ou Oculus Rift original , ainda tem um dispositivo incrível em suas mãos que oferece experiências fantásticas de RV. No entanto, se você está no mercado para um novo fone de ouvido hoje, tem muitas opções interessantes, o que nos leva ao Oculus Quest .

O Quest é um headset VR autônomo. Isso significa que você não precisa conectá-lo a um computador ou conectar um smartphone a ele. Isso o torna uma entrada acessível no mundo VR premium, mas recentemente o Oculus também permitiu que os dispositivos Quest atuassem como dispositivos Oculus Rift , conectados a um computador por USB 3 . 

Isso muda completamente o quão atraente é o Quest , pois é o único fone de ouvido que parece fazer tudo, custando o mesmo que o modelo Oculus Rift S conectado . A Quest é realmente um pau para toda obra? 

Também fizemos um review completo do Oculus Quest , que você pode ver aqui no nosso canal do YouTube:

As especificações

Antes de chegarmos às impressões e observações práticas nesta revisão do Oculus Quest , vale a pena revisar algumas das principais especificações para que você saiba o que está recebendo.

Em primeiro^(First) lugar, o Quest tem dois painéis OLED ( Orgânico Light-emitting Diode^{(Organic Light-emitting Diode)} ) com uma resolução de 1440x1600px por olho. Compare isso com o Rift original , que tem “meros” 1080x1200px por olho. Além disso, as lentes da Quest são significativamente mais avançadas, com melhor foco e clareza do que vimos com o lançamento inicial do produto no espaço VR premium e conectado.

Além da resolução, os painéis de exibição suportam uma taxa de atualização de 72Hz, o que soa como um downgrade no papel em comparação com os monitores de 90Hz e superiores em outros fones de ouvido VR de última geração. No entanto, estes são de baixa latência e baixa persistência que superam subjetivamente os painéis mais rápidos nos fones de ouvido VR modernos de primeira geração.

Obter números precisos do campo de visão provou ser um desafio, mas as estimativas de terceiros que lemos sugerem que o Quest oferece pelo menos 90 graus de visão horizontal. Que^(Which) é pelo menos tão bom quanto o Rift .

Como este é um fone de ouvido VR autônomo, ele também possui um computador de bordo completo. O núcleo do Quest é o Snapdragon 835 . Este foi o principal sistema em um chip visto em telefones como o Samsung Galaxy S8 , o que significa que está envelhecendo. No entanto, o Quest não possui as mesmas restrições térmicas de um telefone extremamente fino. 

Também é resfriado ativamente, o que significa velocidades de clock mais altas e sem estrangulamento. O 835 está emparelhado com 4 GB de RAM e 64 GB ou 128 GB de espaço de armazenamento. Estamos analisando o modelo de 64 GB, mas além do tamanho do armazenamento, não há diferença entre os dois modelos.

O que está na caixa?^{(What’s In The Box?)}

Se você quiser ver exatamente o que está na caixa, assista ao nosso vídeo de unboxing aqui^{(unboxing video here)} ! Se você preferir apenas ler e usar sua imaginação, tudo bem também.

Não há muitas peças dentro da caixa e, como de costume para Oculus , a embalagem é de alta qualidade. Você pode facilmente usar a caixa moldada como um local para guardar sua Quest quando não estiver em uso. Inteligentemente^(Cleverly) , a porta de carregamento USB-C nas unidades principais de fone de ouvido pode ser acessada enquanto o Quest repousa em sua caixa.

Quanto ao conteúdo da caixa, é isso que você encontrará assim que deslizar a tampa:

• O fone de ouvido Oculus Quest.
• Dois controladores Oculus Touch.
• Um longo cabo USB-C^(USB-C) para carregamento e dados.
• Um espaçador para óculos.
• Um carregador USB-C.
• Duas pilhas AA para os controladores.
• Documentação.

O único problema imediato foi a inclusão de um carregador que não conseguimos conectar. É uma verruga de parede no estilo dos EUA, apesar da listagem da Amazon para esta ^(Amazon)Quest rotulada como “Importação do Reino Unido”. Os adaptadores^(Adapters) não são difíceis de encontrar ou caros, mas a maioria das pessoas não precisa se preocupar, já que os carregadores USB provavelmente sujam todas as casas comuns. Pegamos um carregador MacBook Pro de 60W , que funcionou muito bem. 

A configuração

Configurar a Quest foi bem simples. Fora da caixa, nossa unidade tinha cerca de 50% de carga, mas é uma boa ideia carregá-la, não importa o que esteja no tanque, pois sua conexão com a Internet influencia o tempo que leva para colocar tudo em funcionamento.

Faça um favor a si mesmo e anote sua senha WiFi ou memorize-a, pois uma das primeiras coisas que você terá que fazer depois de ligar a unidade e seguir as instruções de inicialização é conectar-se à rede. Uma vez conectado, você terá que criar uma conta Oculus , usar sua conta do FaceBook ou fazer login com uma conta Oculus existente se você possuir um de seus outros fones de ouvido.

Conforto

Uma parte importante de qualquer headset VR é certamente o quão confortável é usar. Os resultados neste departamento são mistos quando se trata da Quest . O design do fone de ouvido é muito semelhante a outros fones de ouvido Oculus . Em vez de usar uma faixa de cabeça estilo halo, como fazem os fones de ouvido PSVR e Windows Mixed Reality , é uma solução de velcro de três tiras. 

No geral, achamos o fone de ouvido tolerável a curto e médio prazo, mas definitivamente pressiona o rosto. Isso é agravado pelo fato de que apertar ou afrouxar o fone de ouvido é a única maneira de ajustar a distância focal, já que o Quest não possui um ajuste mecânico para variar a distância do olho à lente.

Usando a técnica certa, você pode obter o foco perfeito sem exagerar no aperto em seu rosto, mas é um pequeno incômodo quando você quer jogar. Falando^(Speaking) em foco, não tivemos necessidade de usar o espaçador de óculos mesmo com um par normal de óculos sem aro, mas encaixar o espaçador também pode ajudar a aumentar a distância focal. O que^(Which) pode ser útil para certos indivíduos.

Os níveis gerais de conforto foram toleráveis, mas pode valer a pena considerar uma modificação da faixa de cabeça de halo de terceiros.

A Biblioteca de Software

Compramos pouco menos de US$ 200 em software e também experimentamos várias das demos gratuitas incluídas na Quest Store . Você pode ver a lista de aplicativos junto com seus preços abaixo.

Embora haja uma variedade de ótimos títulos em oferta, tem-se a sensação de que há uma atenção limitada ao desenvolvimento sendo dada à Quest como plataforma no momento. No entanto, novos jogos, experiências e aplicativos utilitários são lançados regularmente e destacados. A loja também parece oferecer ofertas especiais regularmente. Muitos títulos populares do Oculus Rift para PC agora têm versões ^{(Oculus Rift PC)}Quest e, em muitos casos, você obtém as duas versões por um preço.

O preço na loja também parece razoável. Os jogos mais caros que vimos custam cerca de US$ 30. Cerca de metade do preço de um jogo de console premium. Se esses jogos valem a pena pelo preço é com você. Jogos como BoxVR ou Beatsaber têm longevidade infinita. Por outro lado, experiências narrativas como Vader Immortal são relativamente curtas. No entanto, graças ao Oculus Link , o Quest agora tem uma seleção muito maior de títulos que você pode jogar. Desde que você tenha o computador para dirigi-lo.

O truque da grande festa: Oculus Link^{(The Big Party Trick: Oculus Link)}

Agora chegamos a um dos grandes fatores decisivos nesta revisão do Oculus Quest , pelo menos para nós. O Oculus Link promete transformar a Quest em um Rift , o que significa acesso a todos os títulos do Rift^(Rift) e SteamVR . Essa é uma biblioteca enorme e representa alguns dos melhores visuais que a VR tem a oferecer. 

Você precisa de um PC para jogos moderadamente potente e um cabo USB 3 ^{(USB 3)} Tipo A^{(Type A)} para C de alta qualidade ou um cabo USB 3 .1 Tipo C^{(Type C)} para C. Recentemente, a Oculus certificou os cabos USB 2.0 , como o incluído para carregamento, como compatíveis com o Oculus Link .

Você pode ler nossa análise prática completa do Link Beta aqui^{(hands-on review of the Link Beta here)} , mas a versão curta é que durante as horas que passamos com o recurso antes de escrever esta análise, não houve nenhum problema. Títulos de ponta como Half Life Alyx funcionaram perfeitamente, alternar entre o Oculus Link e o modo Quest foi tão simples quanto clicar em um botão e até os títulos SteamVR^(SteamVR) e Epic Game Store simplesmente detectaram o Quest e seus controladores Touch como um Rift . 

Até onde pudemos dizer, funciona tão bem quanto o Rift que usamos no passado e, de fato, é melhor graças à ótica, rastreamento e telas aprimoradas.

Desempenho e veredicto de RV^{(VR Performance & Verdict)}

Apesar de ter telas de taxa de atualização mais baixas que o Rift , o Quest parece ágil sem problemas que afetem a imersão. O VR sem fio em escala de sala é uma revelação e o sistema Guardian funcionou perfeitamente em nossos testes. 

É claro que um fone de ouvido como o Valve Index oferece VR sem fio com gráficos de PC e hardware geral melhor, mas o Quest está em uma classe própria quando se trata de versatilidade, desempenho e preço. Graças ao Link, este é agora o fone de ouvido VR que a maioria das pessoas deve olhar primeiro: um fone de ouvido para governar todos eles e o melhor da classe como um sistema autônomo. 

Oculus Quest Review – A VR Headset Worth Buying

Virtual Reality (VR) has come a long way from the first Oculus Rift developer kits in 2016 and even further from the primitive VR of the early 90s. While not perfect, modern VR has solved the truly serious problems that prevented VR from being great. 

If you own a first-generation device like the original HTC Vive or Oculus Rift, you still have an incredible device on your hands that provides fantastic VR experiences. However, if you’re in the market for a new headset today, you have many interesting choices, which brings us to the Oculus Quest.

The Quest is a standalone VR headset. This means that you don’t need to connect it to a computer or attach a smartphone to it. That makes it an affordable entry into the premium VR world, but recently Oculus also enabled Quest devices to act as Oculus Rift devices, connected to a computer by USB 3. 

This completely changes how compelling the Quest is since it’s the one headset that seems to do it all, while costing the same as the tethered Oculus Rift S model. Is the Quest really a jack of all trades? 

We also did a full review of the Oculus Quest, which you can view here on our YouTube channel:

The Specifications

Before we get to hands-on impressions and observations in this Oculus Quest review, it’s worth going over some of the key specifications so that you know what you’re getting.

First off, the Quest has two OLED (Organic Light-emitting Diode) panels at a resolution of 1440x1600px per eye. Compare that to the original Rift, which has a “mere” 1080x1200px per eye. On top of this, the lenses in the Quest are significantly more advanced, with better focus and clarity than we saw with their initial product release in the premium, tethered VR space.

Apart from resolution, the display panels support a refresh rate of 72Hz, which sounds like an on-paper downgrade compared to the 90Hz and up displays in other high-end VR headsets. However, these are low-latency, low-persistence which subjectively outperform the faster panels in first-generation modern VR headsets.

Getting accurate field-of-view figures proved challenging, but third-party estimates we’ve read suggest that the Quest offers at least 90 degrees of horizontal view. Which is at least as good as the Rift.

Since this is a standalone VR headset, it also has a full onboard computer. The core of the Quest is the Snapdragon 835. This was the flagship system-on-a-chip seen in phones like the Samsung Galaxy S8, which means it’s getting on in years. However, the Quest doesn’t have the same thermal constraints as a razor-thin phone. 

It’s also actively cooled, which means higher clock speeds and no throttling. The 835 is paired with 4GB of RAM and either 64GB or 128GB of storage space. We’re reviewing the 64GB model, but other than storage size there is no difference between the two models.

What’s In The Box?

If you want to see exactly what’s in the box, then you can watch our unboxing video here! If you’d rather just read it and use your imagination, that’s OK too.

There aren’t too many pieces inside the box and, as usual for Oculus, the packaging is of high quality. You can easily use the molded box as a place to store your Quest when not in use. Cleverly, the USB-C charging port on the main headset units can be accessed while the Quest rests in its box.

As for the box contents, this is what you’ll find once you slide the lid off:

• The Oculus Quest headset.
• Two Oculus Touch controllers.
• A long USB-C cable for charging and data.
• A spacer for glasses.
• A USB-C charger.
• Two AA batteries for the controllers.
• Documentation.

The only immediate problem was the inclusion of a charger we couldn’t plugin. It’s a US-style wall-wart, despite the Amazon listing for this Quest labeled as a “UK Import”. Adapters aren’t hard to find or expensive, but most people needn’t bother, since USB chargers probably litter every typical home. We grabbed a 60W MacBook Pro charger, which worked a treat. 

The Setup

Setting up the Quest was pretty straightforward. Out of the box, our unit had about 50% charge, but it’s a good idea to have it charging no matter what’s in the tank since your internet connection influences how long it takes to get everything up and running.

Do yourself a favor and write your WiFi password down or memorize it, since one of the first things you’ll have to do after turning the unit on and following the startup instructions is to connect to the net. Once connected, you’ll either have to create an Oculus account, use your FaceBook account or log in with an existing Oculus account if you own one of their other headsets.

Comfort

An important part of any VR headset is certainly how comfortable it is to wear. Results in this department are mixed when it comes to the Quest. The design of the headset is very similar to other Oculus headsets. Rather than using a halo-style headband as the PSVR and Windows Mixed Reality headsets do, it’s a three-strap velcro solution. 

Overall we found the headset tolerable in the short- to medium-term, but it definitely puts pressure on one’s face. This is made worse by the fact that tightening or loosening the headset is the only way to tune focal length, since the Quest doesn’t have a mechanical adjustment to vary the distance from your eye to the lens.

Using the right technique, you can get the perfect focus without overdoing the tightness on your face, but it’s a minor hassle when you want to play. Speaking of focus, we had no need to use the glasses spacer even with a normal pair of rimless glasses, but fitting the spacer can also help increase focal length. Which could be useful to certain individuals.

Overall comfort levels were tolerable, but looking into a third-party halo headband modification might be worth considering.

The Software Library

We bought just short of $200 worth of software and also tried several of the free demos included in the Quest Store. You can see the list of apps along with their prices below.

While there are a variety of great titles on offer, one gets the sense that there’s limited development attention being given to the Quest as a platform right now. Nonetheless, new games, experiences, and utility apps are released regularly and highlighted. The store also seems to run special offers on a regular basis. Many popular Oculus Rift PC titles now have Quest versions and in many cases, you’ll get both versions for one price.

Pricing in the store seems reasonable as well. The most expensive games we saw cost around $30. About half the price of a premium console game. Whether these games are worth it for the price is up to you. Games like BoxVR or Beatsaber have infinite longevity. Then again, narrative experiences like Vader Immortal are relatively short. However, thanks to Oculus Link, the Quest now has a much larger selection of titles you can play. As long as you have the computer to drive it.

The Big Party Trick: Oculus Link

Now we get to one of the big deciding factors in this Oculus Quest review, at least for us. Oculus Link promises to turn the Quest into a Rift, which means access to all Rift and SteamVR titles. That’s a massive library and represents some of the very best visuals VR has to offer. 

You do need a moderately powerful gaming PC and a high-quality USB 3 Type A to C cable or a USB 3.1 Type C to C cable. Recently, Oculus has certified USB 2.0 cables, such as the one included for charging, as compatible with Oculus Link.

You can read our full hands-on review of the Link Beta here, but the short version is that during the hours we spent with the feature before writing this review, there were no issues at all. High-end titles such as Half Life Alyx worked perfectly, switching between Oculus Link and Quest mode was as simple as clicking a button and even SteamVR and Epic Game Store titles simply detected the Quest and its Touch controllers as a Rift. 

As far as we could tell, it works just as well as the Rift we’ve used in the past and, in fact, is better thanks to improved optics, tracking and screens.

VR Performance & Verdict

Despite having lower refresh-rate screens than the Rift, the Quest feels snappy without any issues that affect immersion. The wireless, room-scale VR is a revelation and the Guardian system worked flawlessly in our testing. 

Of course, a headset like the Valve Index offers wireless VR with PC graphics and better overall hardware, but the Quest is in a class of its own when it comes to versatility, performance and price. Thanks to Link, this is now the VR headset that most people should look at first: One headset to rule them all, and best in class as a standalone system. 

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