O vídeo^(Video) vem em todos os tipos de proporções, como 16:9 widescreen e 21:9 ultra widescreen. Estes são bastante imersivos, mas e quanto a um vídeo que abrange um total de 360 ​​graus ao seu redor? 

Sim, é possível fazer vídeos esféricos que realmente colocam o espectador bem^{(viewer right)} no meio da ação, mas obviamente o equipamento que usamos para fazer vídeos^{(video isn)} mais tradicionais não é a solução certa. Portanto, se você estiver interessado em fazer ou consumir vídeos em 360 graus, aqui está tudo o^{(s everything)} que você precisa saber.

Vídeo de 360 ​​graus não é (exatamente) VR^{(360-Degree Video Is Not (Exactly) VR)}

Esse formato de vídeo^{(video format)} esférico é frequentemente confundido com realidade virtual, mas há muito debate sobre se o material de vídeo não interativo como esse é realmente uma forma de VR. Para fins práticos, você ouvirá esse tipo de vídeo chamado de “vídeo VR”, o que é justo no sentido de que os fones de ouvido VR são a maneira como esses vídeos devem ser consumidos. 

No entanto, como os vídeos em 360 graus não são interativos ou gerados por computador, há algum debate sobre até que ponto podemos realmente agrupá-los com VR. Portanto, embora a convenção seja referir-se a esse formato de mídia como vídeo VR^{(VR video)} , é bom saber que existe uma distinção clara.

Por que escolher o vídeo de 360 ​​graus?^{(Why Choose 360-Degree Video?)}

Cada proporção ou formato^{(aspect ratio or format)} de vídeo tem seus próprios atributos exclusivos que o tornam adequado para uma finalidade ou outra. Como já foi dito muitas vezes antes, o meio é a mensagem^{(medium is the message)} .

Esse tipo de vídeo é perfeito quando você quer transmitir a sensação de estar em um determinado lugar. Ao contrário do vídeo tradicional, o espectador em um vídeo de 360 ​​graus pode escolher o que merece atenção. Você não pode direcionar o ponto de vista deles por meio do enquadramento, como nos formatos de vídeo tradicionais.

Isso significa que é melhor usar esse formato de vídeo^{(video format)} para conteúdo que não dependa de enquadramento preciso e se beneficie^{(framing and benefit)} mais da imersão. Vídeos de treinamento são um bom exemplo, assim como concertos e apresentações teatrais. Vídeos de esportes de ação^(Action) também se tornaram um meio popular e passeios^{(medium and tours)} por lugares como museus ou outros locais de viagem também são perfeitos para vídeos em 360 graus.

Isso não significa que você não pode usar^{(t use)} este vídeo imersivo para contar uma história, mas precisa de um novo vocabulário visual para guiar adequadamente a história, algo que eles não ensinaram^{(t teach)} na escola de cinema^{(film school)} no passado por razões óbvias.

Tipos de câmera^{(Camera Types)}

Como você pode imaginar, uma câmera^{(camera isn)} normal não vai produzir esse tipo de vídeo surround^{(surround video)} . Você precisa de uma configuração especial para capturar vídeo esférico. No entanto, não existe um padrão para isso. Alguns equipamentos são literalmente várias câmeras comuns coladas. Em seguida, um software especial é usado para unir os vários feeds de câmera sobrepostos em um vídeo de 360 ​​graus.

Agora também existem câmeras especializadas de 360 ​​e 180 graus que usam lentes olho de peixe para dobrar a imagem recebida em um sensor padrão. O software^(Software) então desfaz a distorção conhecida da lente para fornecer uma imagem clara, mas que oferece uma visão surround do que foi filmado.

Em geral, quanto menos câmeras forem necessárias para criar a imagem final, mais perfeita ela ficará. O uso de equipamentos multicâmera improvisados ​​torna muito mais provável que haja erros de costura. Que^(Which) aparecem como cortes visíveis na imagem final, onde as coisas não se alinham.

Para a pessoa comum na rua, algo como a linha Insta360 de câmeras conectadas a smartphones é um bom lugar para começar.

Vídeo de 360 ​​graus gerado por computador^{(Computer-Generated 360-Degree Video)}

Usar câmeras não é a única maneira de gerar vídeo em 360 graus. Você encontrará muitos exemplos feitos usando software de animação^{(animation software)} 3D ou de videogames usando um campo de visão personalizado que abrange 180 ou 360 graus. 

Obviamente, também é muito simples criar vídeo estereoscópico dessa maneira, já que você tem controle total sobre o mundo renderizado. Também é uma boa maneira de trazer experiências de CG não interativas para plataformas de hardware que não têm esperança de executá-las nativamente em hardware local.

Vídeo monoscópico e estereoscópico^{(Monoscopic & Stereoscopic Video)}

Outra subdivisão importante nos formatos de vídeo de 360 ​​graus é entre vídeo monoscópico e estereoscópico^{(monoscopic and stereoscopic video)} . Basicamente^(Basically) , a filmagem monoscópica não^{(monoscopic footage isn)} é em 3D. Embora você tenha um vídeo gigante que o cerca como espectador, ainda é plano. O vídeo estereoscópico^{(Stereoscopic)} de 360 ​​graus dá a cada olho seu próprio feed exclusivo^{(unique feed)} , que seu cérebro interpreta como uma imagem 3D.

Obviamente, o vídeo 3D é mais atraente, mas é muito mais complexo quando se trata de equipamento. Basicamente^(Basically) , você precisa de duas câmeras independentes de 360 ​​graus, montadas precisamente na distância certa uma da outra. As câmeras que podem gravar vídeos estereoscópicos como esse são um pouco mais caras, então a maioria dos vídeos que você encontrará é do tipo^{(kind right)} não 3D agora.

Edição de vídeo em 360 graus^{(Editing 360-Degree Video)}

Fundamentalmente, o vídeo de 360 ​​graus não é diferente de qualquer outro arquivo de vídeo^{(video file)} digital . Portanto, em princípio, você pode editá-lo com qualquer software que possa ler o codec de vídeo^{(video codec)} usado para codificá-lo. No entanto, o vídeo parecerá uma bagunça distorcida, mostrada como um quadro normal.

O software^(Software) projetado para editar ou reproduzir esse tipo de vídeo distorce a filmagem na forma esférica correta, para que tudo pareça como deveria. O que significa que é melhor se você usar uma suíte de edição que saiba como fazer isso. 

Na maioria das vezes, sua câmera virá com algum tipo de editor. Quais recursos específicos estão presentes dependerão do aplicativo em questão.

Pacotes de edição profissional^{(Professional)} , como Adobe Premiere e Final Cut Pro^{(Adobe Premiere and Final Cut Pro)} , oferecem suporte nativo à edição de vídeo de 180 e 360 ​​graus, assim como outras soluções de edição de vídeo principais. Se você já possui um desses programas, pode descobrir que também já pode trabalhar com esse formato.

Plataformas compatíveis^{(Supported Platforms)}

Então, depois de gravar e editar sua obra-prima em 360 graus, onde você pode fazer o upload para outras pessoas assistirem? Acredite ou não, o YouTube já suporta vários formatos de vídeo em 360 graus.

Existem também vários aplicativos para dispositivos móveis que também suportam vídeo em 360 graus, mas é claro que o usuário precisa baixar o vídeo para o dispositivo e não pode transmiti-lo.

Depois, há as plataformas sob medida que cada marca de headset VR^{(VR headset)} usa. Se você quiser que as pessoas com esses fones de ouvido em particular vejam o que você fez, você terá que cumprir os requisitos técnicos e o acesso.

Assistir vídeo em 360 graus^{(Watching 360-Degree Video)}

Existem duas maneiras de consumir esse tipo de vídeo. Ou usando um fone de ouvido VR^{(VR headset)} (daí a fusão com VR) ou em uma tela normal. Usar um fone de ouvido é a maneira mais imersiva de curtir vídeos em 360 graus. Nem precisa ser um fone de ouvido caro. O Google Cardboard^{(Google Cardboard)} pode ser usado com o YouTube para obter vídeos imersivos básicos de 360 ​​graus. Sim, mesmo em modo estereoscópico^{(stereoscopic mode)} !

A outra maneira é simplesmente assistir ao vídeo em uma tela normal. Em desktops, você pode olhar ao redor usando o mouse e em telefones celulares você pode deslizar com um dedo ou usar os sensores de movimento integrados do telefone.

Nossos exemplos favoritos de vídeo em 360 graus^{(Our Favorite Examples Of 360-Degree Video)}

Agora que você conhece as informações mais importantes sobre esse formato de vídeo^{(video format)} empolgante , a única coisa que resta a fazer é destacar alguns exemplos excelentes de vídeo que você pode experimentar agora mesmo.

Começando com um exemplo de performances de música ao vivo, confira “ Me and Your Mama ” de Childish Gambino. A câmera eu coloquei baixa para simular estar no show, mas outros vídeos até colocam a câmera no palco para que você possa ficar com os músicos e ver a multidão.

Este vídeo promocional^{(promotional video)} da nova série Doctor Who^{(Doctor Who series)} é um exemplo de vídeo em CG^{(CG video)} e vídeo narrativo. Você nem precisa ser fã do programa para apreciar o quão legal esse conceito é.

Finalmente, aqui está um vídeo incrível de paraquedismo^{(amazing skydiving video )} que mostra como você pode colocar alguém em um lugar que poucas pessoas podem experimentar de verdade. Nós apenas não recomendamos que qualquer pessoa com medo de altura tente esse. Há muito mais vídeos para experimentar e, se nada mais, considere comprar um Google Cardboard barato para apreciá-los de maneira imersiva, se você não quiser gastar centenas de dólares em um headset VR^{(VR headset)} !

Everything You Need To Know About 360-Degree Video

Video comes in all sorts of aspect ratioѕ, such as 16:9 wіdescreen and 21:9 ultra widescreen. These are pretty immersive, but what about a video that spans a whole 360-degree around you? 

Yes, it’s possible to make spherical video that really puts the viewer right in the middle of the action, but obviously the equipment that we use to make more traditional video isn’t the right solution. So if you’re interested in either making or consuming 360-degree video, here’s everything that you need to know.

360-Degree Video Is Not (Exactly) VR

This spherical video format is often conflated with virtual reality, but there’s plenty of debate on whether non-interactive video material such as this is really a form of VR. For practical purposes, you’ll hear this sort of video referred to as “VR video”, which is fair in the sense that VR headsets are the way these videos are meant to be consumed. 

However, since 360-degree videos are not interactive or computer-generated, there is some debate as to what extent we can really lump them in with VR. So while the convention might be to refer to this media format as VR video, it’s good to know that a clear distinction exists.

Why Choose 360-Degree Video?

Every aspect ratio or format of video has its own unique attributes that make it suitable for one purpose or another. As has been said many times before, the medium is the message.

This type of video is perfect when you want to convey what it feels like to stand in a particular place. Unlike traditional video, the viewer in a 360-degree video gets to choose what deserves attention. You can’t direct their viewpoint through framing as with traditional video formats.

That means it’s best to use this video format for content that doesn’t rely on precise framing and benefit most from immersion. Training videos are one good example, as are concerts and theatre performances. Action sports videos have also become a popular medium and tours of places like museums or other travel locations are also perfect for 360-degree video.

That doesn’t mean you can’t use this immersive video to tell a story, but it needs a new visual vocabulary to properly guide the story, something they didn’t teach in film school in the past for obvious reasons.

Camera Types

As you can imagine, a normal camera isn’t going to produce this sort of surround video. You need a special setup in order to capture spherical video. There is no standard for this though. Some rigs are literally several regular cameras stuck together. Then special software is used to stitch the various overlapping camera feeds into one 360-degree video.

There are now also specialized 360- and 180- degree cameras that use fish-eye lenses to bend the incoming image onto a standard sensor. Software then undoes the known distortion of the lens to provide a clear image, but one that give you a surround view of what was filmed.

In general, the fewer cameras needed to create the final image, the more seamless it will look. Using makeshift multi-camera rigs makes it much more likely that there will be stitching errors. Which show up as visible cuts in the final image, where things don’t quite line up.

For the regular person on the street, something like the Insta360 line of smartphone-attached cameras is a good place to start.

Computer-Generated 360-Degree Video

Using cameras isn’t the only way to generate 360-degree video. You’ll find plenty of examples that are made using 3D animation software or from video games using a custom field of view that encompasses 180- or 360- degrees. 

Obviously it’s pretty simple to create stereoscopic video this way as well, since you have full control over the rendered world. It’s also a good way to bring non-interactive CG experiences to hardware platforms that have no hope of running them natively on local hardware.

Monoscopic & Stereoscopic Video

Another major subdivision within 360-degree video formats is between monoscopic and stereoscopic video. Basically, monoscopic footage isn’t in 3D. Although you have a giant video that surrounds you as a viewer, it’s still flat. Stereoscopic 360-degree video gives each eye it’s own unique feed, which your brain interprets as a 3D image.

Obviously 3D video is more compelling, but it’s much more complex when it comes to equipment. Basically, you need two independent 360-degree cameras, mounted at precisely the right distance from each other. Cameras that can shoot stereoscopic video like this are quite a bit more expensive, so most of the video you’ll find is the non-3D kind right now.

Editing 360-Degree Video

Fundamentally, 360-degree video is no different than any other digital video file. So, in principle, you can edit it with any software that can read the video codec used to encode it. However, the video is going to look like a distorted mess, shown as a normal frame.

Software designed to edit or play this type of video warps the footage into the correct spherical form, so that everything looks the way it should. Which means it’s best if you use an editing suite that knows how to do this. 

More often than not, your camera will come bundled with some sort of editor. What specific features are present will depend on the app in question.

Professional editing packages such as Adobe Premiere and Final Cut Pro natively support editing 180-degree and 360-degree video, as do other mainline video editing solutions. If you already have one of these programs, you may find you can also already work with this format.

Supported Platforms

So, once you have recorded and edited your 360-degree masterpiece, where can you actually upload it for other people to watch? Believe it or not, YouTube already supports several formats of 360-degree video.

There are also several apps for mobile devices that also support 360-degree video, but of course the user has to download the video to their device and can’t stream it.

Then there are the bespoke platforms that each brand of VR headset uses. If you want people with those particular headsets to see what you have made, you’ll have to comply with the technical requirements and access.

Watching 360-Degree Video

There are two ways that this sort of video is consumed. Either using a VR headset (hence the conflation with VR) or on a normal screen. Using a headset is the most immersive way to enjoy 360-degree video. It doesn’t even need to be an expensive headset. Google Cardboard can be used with YouTube to get basic immersive 360-degree video. Yes, even in stereoscopic mode!

The other way is to simply watch the video on a normal screen. On desktops, you can look around by using the mouse and on mobile phones you can swipe with a finger or use the phone’s built-in motion sensors.

Our Favorite Examples Of 360-Degree Video

Now that you know the most important information about this exciting video format, the only thing left to do is highlight some excellent examples of video you can try out for yourself right now.

Starting off with an example of live music performances, check out Childish Gambino’s “Me and Your Mama”. The camera I set low to simulate being at the show, but other videos even put the camera on stage so you can stand with the musicians and see the massive crowds.

This promotional video for the new Doctor Who series is both an example of a CG video and a narrative video. You don’t even have to be a fan of the show to appreciate how cool this concept is.

Finally, here’s an amazing skydiving video that shows off how you can put someone in a place few people get to experience for real. We just don’t recommend that anyone with a fear of heights try that one. There are plenty more videos to try out and if nothing else, consider buying an inexpensive Google Cardboard to enjoy them in an immersive way, if you don’t want to spend hundreds of dollars on a VR headset, that is!

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