Neste artigo, falaremos sobre dispositivos vestíveis e privacidade. Na minha opinião, este é um tópico fortemente sub-representado, com importância exponencialmente crescente no cenário tecnológico^{(technology landscape)} atual . Novos^(New) dispositivos são lançados quase toda semana no Kickstarter e IndieGoGo^{(Kickstarter and IndieGoGo)} e ainda por cima, em setembro de 2014^{(September 2014)} , a Apple e^{(Apple and Intel)} a Intel anunciaram seus primeiros passos importantes no mercado de wearables. Antes de começar a usar um dispositivo vestível, veja a que você se expõe em termos de privacidade de dados.

Perspectiva de uma pessoa comum

Como parte de meus mais novos projetos usando wearables, estou conversando com consumidores dos EUA sobre sua conscientização e preocupações^{(awareness and concerns)} com os gadgets mais recentes. Quase todas as vezes, ouço que eles estão preocupados com a forma como os dados de seus wearables podem ser usados. Deixe-me dar-lhe algumas citações:

• Alex: "Hoje em dia, você abre mão de informações pessoais para cada novo aplicativo baixado."
• Jacob: "Eu não sabia que os fabricantes de dispositivos possuem meus dados. Isso parece uma invasão de privacidade."
• Gregory: "Estou relutante em compartilhar minhas informações pessoais com alguém que não me conhece."
• Michael: "Me incomoda que minhas informações de saúde não sejam totalmente controladas por mim."

Então, por que essas pessoas estão preocupadas? Por um lado, os usuários ávidos de tecnologia estão familiarizados com a frase: "Se você não está pagando por algo, você não é o cliente; você é o produto que está sendo vendido". Foi inicialmente cunhado aqui,^(here) mas hoje estamos diante de um modelo totalmente novo. Não apenas estamos pagando por esses dispositivos, mas os dados extraídos deles estão sendo anonimizados, agregados e vendidos a terceiros que desejam e podem extrair insights deles. Em alguns contextos, os dados estão sendo usados ​​para impulsionar programas de bem-estar corporativo em grandes corporações como a British Petroleum . Para mim, isso não é nada surpreendente. Eu conscientemente escolho compartilhar meus dados com o fabricante do dispositivo^{(device maker)}para alguns benefícios, como análise do sono ou recursos de relatório de longo prazo com meus dados. Mas eu sou um usuário avançado^{(power user)} , que está muito ligado ao movimento do self^{(self movement)} quantificado e é capaz de obter uma boa parte dos benefícios das medições. A questão principal aqui é, no entanto, vale a pena para a pessoa média?

O que é uma política de privacidade?

"Uma política de privacidade é uma declaração ou um documento legal (lei de privacidade) que divulga algumas ou todas as maneiras pelas quais uma parte coleta, usa, divulga e gerencia os dados de um cliente ou cliente." (fonte: Wikipédia^(Wikipedia) ). Atualmente, uso 7 rastreadores de fitness, cada um com sua própria política de privacidade^{(privacy policy)} :

• Pebble Steel Watch , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• Basis Carbon Steel B1 Watch , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• FitBit Flex , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• Nike Fuelband , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• BodyMedia , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• Jawbone UP , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

• Misfit Shine , aqui está a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} .

Por que eu faço isso? Bem^(Well) , para vários propósitos. Uma é poder experimentar as diferenças de dados entre eles (sim, não se surpreenda - na maioria das vezes eles não darão os mesmos resultados). Outra é entender melhor quais são os prós e os contras de cada um deles, em mim mesmo. Analisei as políticas de privacidade de todos esses dispositivos. Vamos ver o que eu descobri:

Os temas comuns que encontrei

Os temas comuns entre todas as políticas de privacidade estão em algum lugar nas seguintes linhas: Seus dados são de propriedade deles^{(Your data is owned by them)} . Surpreendentemente, apenas a BodyMedia tem a coragem de declarar isso de antemão (enterrado em algum lugar em juridiquês, é claro): "Todos os dados coletados, incluindo, mas não limitados a, registros de alimentos, peso, porcentagem de gordura corporal, sensores dados, registros de tempo e dados fisiológicos (coletivamente, os "Dados"), são e permanecerão de propriedade única e exclusiva da BodyMedia" . No entanto, todos os dispositivos sincronizam seus dados primeiro com os serviços do fabricante e depois com o aplicativo do seu celular^{(phone application)} . Isso garante duas coisas:

1. Eles veem os dados antes de qualquer outra pessoa.
2. Você não pode buscar os dados diretamente do dispositivo sem passar por eles.

Na verdade, o segundo ponto não é totalmente preciso. Houve tentativas díspares de liberar os dados desses dispositivos e acessá-los diretamente, como libfitbit . No entanto, eles não são fáceis de usar como um não programador e, para pessoas extremamente cuidadosas com sua privacidade, isso torna os dispositivos um não-não. If forced by a warrant or by business interests (M&A / bankruptcy / trade secrets protection), they will share your data with third parties.Isso significa que, efetivamente, eles não lutarão tanto se obtiverem uma ordem judicial ^{(court order)}da FISA^(FISA) para entregar seus dados, e você recebe esse aviso antecipadamente. Acho que isso é honesto, porque, convenhamos, como empresa, você não pode fazer muito para combater as políticas do governo, mesmo que discorde de algumas delas. Eles compartilharão dados agregados e anônimos com terceiros para fins de pesquisa de mercado e pesquisa. ^{(They will share aggregated, anonymized data with third parties for market research and research purposes.)}Observe que 5 de 7 usam a palavra "vender" em frases relacionadas ao compartilhamento de dados. Isso vem em 2 sabores: ou "nós não vendemos dados de identificação pessoal coletados de você" ou " ACME Inc. pode vender dados anônimos a terceiros". Como esses dados podem ser úteis para os profissionais de marketing? Leia^(Read) abaixo na seção dedicada para descobrir. A seguir, destacarei algumas especificidades de cada fornecedor^{(privacy policy)}isso me pareceu interessante.

As políticas de privacidade^(Privacy) usadas por Jawbone UP & Nike & Misfit

Jawbone UP , Nike Fuelband e Misfit Shine^{(Nike Fuelband and Misfit Shine)} foram os mais decepcionantes. Eles têm políticas gerais de privacidade que não mencionam dados de wearables de nenhuma maneira específica. Eles têm toda a linguagem de rastreamento de cookies^{(cookie tracking)} e "web beacons" (pixels de rastreamento), mas nada relacionado aos dados em si. Entrei em contato com todas as 3 empresas no Twitter e atualizarei este artigo se receber algo de valor. Observe que, mesmo que eu não tenha conseguido encontrar a Política de Privacidade^{(Privacy Policy)} correta em seu site, ainda é preocupante que um programador de computador^{(computer programmer)}com 8 anos de experiência não pode fazer isso em um período de tempo razoável. O que é ainda mais interessante é que todas as três empresas têm formas automatizadas para os desenvolvedores extrairem seus dados, com sua aprovação, é claro. Na linguagem do programador, isso é o que chamamos de API ( Application Programming Interface ). Portanto, existem pessoas desenvolvendo aplicativos em cima dos meus dados, mas não consigo descobrir facilmente como meus dados estão sendo armazenados e processados, pelo menos pelo fabricante do dispositivo^{(device maker)} . Ai.

Seixo - Um Exemplo Positivo

Eu gosto mais da política de privacidade da ^{(privacy policy)}Pebble . Ele contém um resumo simples no topo, destinado a fornecer uma visão geral rápida do juridiquês que deve seguir. No entanto, ao lê-lo não vi referência a dados biométricos coletados pelo Pebble . Sim, o Pebble tem um acelerômetro^{(Pebble has an accelerometer)} e há vários aplicativos que o usam para rastreamento de condicionamento físico e sono em sua loja. Mas o aplicativo oficial possui apenas funções de produtividade, como notificações. Isso os coloca no ponto ideal de delegar a responsabilidade pelos dados biométricos aos desenvolvedores de aplicativos de terceiros^{(party application)} e suas próprias políticas de privacidade.

BodyMedia e sua política de privacidade

O que eu gosto no BodyMedia é que eles são diretos com seus usuários: "O sistema usa um monitor de atividade de braçadeira que registra "dados de braçadeira". Você pode optar por não gravar dados de braçadeira a qualquer momento, por qualquer período de tempo , por não usar a braçadeira." Então, ou você encontra um benefício suficientemente bom em usar nosso dispositivo, de modo que esteja disposto a compartilhar seus dados conosco, ou não e nós realmente não queremos desperdiçar o tempo um do outro. Isso também pode ser visto em sua estratégia de preços^{(pricing strategy)}, já que eles são os únicos no mercado que cobram (US$ 7 por mês, após os primeiros 6 meses de graça) para ver seus dados em seu painel. Descobri que muita gente (mesmo dos EUA) discordou disso, mesmo que seja um preço muito pequeno. Na minha opinião, o melhor caso de uso para o BodyMedia é a perda e manutenção do peso. E é assim que eles se comercializam na primeira página. Para mim, isso é valioso o suficiente para que eu compartilhe meus dados com eles. Tem um grande impacto no meu dia-a- dia^{(day life)}. Eles também são os únicos a mencionar que pode haver situações em que você concorda em compartilhar seus dados com terceiros, por uma vantagem de, digamos, receber o dispositivo gratuitamente. Isso acontece na vida real, em algumas empresas que estão executando programas de bem-estar corporativo com esses dispositivos.

Base e sua política de privacidade

Acho interessante que a Basis continue insistindo que eles não correlacionam seus dados biométricos com quem você é, o que você está falando ou onde você está. Pessoalmente, acho muito mais assustador alguém conhecer meus padrões de sono do que saber onde estou. Além disso^(Besides) , as torres de telefonia celular , a ^{(cell phone)}operadora de telefonia celular^{(cell phone company)} e assim o governo já sabem onde estou. Então eu não tenho nenhum problema com isso. História real^{(True story)} com Basis : quando eu estava tirando meu visto americano^{(US visa)} e entrando na embaixada em Bucareste^(Bucharest)para a entrevista, os guardas obviamente me disseram para deixar meus pertences e aparelhos eletrônicos na entrada. Eu estava curioso se eles me deixariam passar com o relógio B1^{(B1 watch)} - mas então eles perguntaram: "Essa coisa está habilitada para Bluetooth ?". Eu sorri e o tirei.

Fitbit Flex e sua política de privacidade

A Fitbit é a campeã em número de unidades vendidas e prestei bastante atenção à sua política de privacidade^{(privacy policy)} . O que chama a atenção na política de privacidade^{(privacy policy)} deles é a enumeração das interações com eles e quais dados são registrados em cada caso: quando você se cadastra, quando sincroniza seus dados etc. mundo e a necessidade de serem mais transparentes com suas políticas de dados ao fazer grandes negócios como esse.

E quanto aos aplicativos de terceiros?

E eles? Você não pode realmente controlar o que eles fazem com seus dados, já que a maioria das lojas de desenvolvimento por trás deles são um show de um homem só (ou bem, uma equipe de várias pessoas trabalhando de pijama :D). Sim, eles são responsáveis ​​pela proteção de seus dados, mas provavelmente essa não será a prioridade número um na lista deles. ^{(number one)}Isso é tanto uma coisa boa quanto uma coisa ruim. É bom porque eles estão se concentrando em tornar esses dados úteis para você. Você sabe, a indústria de wearables tem um enorme problema de retenção^{(retention problem)} . De acordo com um relatório da Endeavor Partners^{(Endeavour Partners report)} de janeiro de 2014^{(January 2014)} ("Inside Wearables: How the Science of Human Behavior Change Offers the Secret toEngajamento de longo prazo^{(Long-Term Engagement)} "), pelo menos 50% das pessoas param de usar um rastreador de atividades^{(activity tracker)} completamente após não mais de 18 meses. E isso sem levar em consideração que a maioria das pessoas os usa apenas ocasionalmente (por exemplo, apenas para medir seus treinos) . É ruim porque estamos todos preocupados com quem recebe nossas informações pessoais e quão seguro é lá. Para ser honesto, neste momento, você teria que ir nu para uma ilha isolada e se esconder^{(island and hide)} em uma caverna para interromper a coleta de dados para si mesmo. É realmente muito difícil, e não tenho certeza se o benefício vale a pena para a pessoa comum. Voltando ao problema do engajamento^{(engagement problem)}: isso levou os fabricantes de dispositivos a responder de uma maneira muito interessante. A maioria mudou para moda (os únicos objetos que você usa em seu corpo que não têm função) e produtividade (a nova onda de relógios inteligentes, todos com notificações integradas). Na minha opinião, essas são apenas estratégias para mantê-los em seu corpo um pouco mais, até que eles descubram o que realmente fazer com seus dados biométricos^{(what to really do with your biometrics data)} . Mas todo mundo está ignorando aplicativos de terceiros^{(party apps)} quase completamente neste jogo. Eles são essenciais para a retenção de longo prazo^{(term retention)} que o fabricante do dispositivo^{(device maker)} deseja de nós. Eles são essenciais para encontrar insights nos dados que são bons o suficiente para nos beneficiar. Você sabe, o fabricante do dispositivo^{(device maker)}as empresas têm largura de banda limitada e a recente onda de aquisições mostrou que não é sustentável fazer tudo. No entanto, nós, como consumidores, somos muito céticos em compartilhar nossos dados com eles. Acho que, neste momento, compartilhar seus dados é como compartilhar sua ideia de negócio^{(business idea)} : algumas pessoas terão medo de compartilhá-la, mas não percebem que a maioria das pessoas nem está interessada (ou não tem tempo) para olhá-lo em primeiro lugar.

Como os profissionais de marketing podem usar dados agregados de wearables^{(Wearables Data)} ?

Acima^(Above) , mencionamos que a maioria das políticas de privacidade menciona dados agregados sendo vendidos para profissionais de marketing de forma agregada. Você ainda está se perguntando como os dados podem ser úteis para os profissionais de marketing? Jawbone começou a nos dar as primeiras dicas sobre isso em sua série de reportagens sobre o sono^{(series of reports on sleep)} . Alguns casos de uso óbvios que posso pensar são:

• Use os dados para saber quais dados demográficos precisam mais de pílulas para dormir (ou produtos relacionados). Em seguida, crie campanhas para eles.
• Use os dados para determinar quando é mais eficaz para os produtores de conteúdo entregar algum conteúdo relevante para eles. Acho que os donos de programas de TV^{(TV show)} nunca sabiam se eu estava realmente assistindo ao programa deles ou apenas cochilando. Agora eles ainda não saberão, mas pelo menos terão uma boa ideia do ponto de vista estatístico.
• Descubra^(Find) quais grupos demográficos são mais ativos e exiba mais anúncios relacionados a produtos esportivos (por exemplo, shakes de proteína).

No entanto, esses casos de uso claramente precisam de um fluxo constante de dados nos sistemas dos fabricantes de dispositivos. E dados com lacunas e inconsistências são muito difíceis de processar, confie em mim. Mas sem algumas boas políticas de privacidade que convençam os usuários finais a confiar mais nos fabricantes de dispositivos e um forte suporte para os desenvolvedores de aplicativos de terceiros^{(party app)} de ambos os lados, não vejo isso decolando. E a parte triste é que os wearables podem ter um enorme impacto em sua vida.

Conclusões

Em primeiro^(First) lugar, acho que a situação dos dados dos wearables está bastante confusa neste momento. Vejo preocupação em todos os níveis, desde os consumidores reais que entrevistei e terminando nas grandes empresas. No entanto, levará um tempo até que isso seja resolvido, e esse é provavelmente o motivo do aplicativo Health da Apple e ^{(Health application)}do^(Apple) armazenamento de dados aprovado pelo governo. Também podemos ver iniciativas semelhantes de outros jogadores. Acho que a maioria dos fabricantes de dispositivos está lutando com questões mais urgentes no momento e há ampla evidência disso. A falta de engajamento de longo prazo^{(term engagement)} está impedindo que eles monetizem adequadamente os dados que estão coletando e, portanto, tenham um modelo de negócios sustentável^{(business model)}. O que, você pensou que a margem de venda do dispositivo de hardware^{(hardware device)} será suficiente para mantê-los no negócio? Talvez, mas provavelmente apenas para os mais sofisticados, como o MotoX ou o Apple Watch^{(MotoX or Apple Watch)} . Meu último ponto é que muitos consumidores estão comprando ou querem usá-los porque os veem por aí, sendo usados ​​por amigos ou colegas de trabalho, mas não entendem realmente o seu benefício. Embora isso tenha sido suficiente para impulsionar a adoção de smartphones^{(smartphone adoption)} , isso ocorreu porque o smartphone também era um telefone. Mas esses dispositivos têm uma funcionalidade inédita, que ninguém tem certeza se é útil. Deixar de ver os benefícios faz com que os consumidores se concentrem na privacidade em vez da funcionalidade. Na minha opinião, isso é um sinal muito ruim para um produto. Todos nós conhecemos o Gmailestá compartilhando nossos dados com o governo, mas a funcionalidade é tão boa que a maioria de nós ainda vê um benefício adicional em usá-la.

What Is The Wearables Industry Doing With The Data From Your Gadgets?

In this article, we are going to talk about wearable devices and privacy. In my opinion, this is a heavily underrepresentеd tоpic, wіth exponentially growing importance in todаy's technology landscape. New devices are lаunching almost every weеk on Kickstarter and IndieGoGo and to top that off, in September 2014, Apple and Intel both announced thеir fіrst important steps in thе wearables market. Before you start using a wearable device, here's what you еxposе yoursеlf to in tеrms of data privacy.

A Regular Person's Perspective

As part of my newest projects using wearables, I am talking to US consumers about their awareness and concerns with the latest gadgets. Almost every time, I hear that they are worried about how the data from their wearables might be used. Let me give you a few quotes:

• Alex: "These days, you give up personal information for each new downloaded app."
• Jacob: "I did not know that the device makers own my data. That feels like an invasion of privacy."
• Gregory: "I am reluctant to share my personal information with someone who does not know me."
• Michael: "It bothers me that my health info is not fully controlled by me."

So why are these people concerned? For one thing, avid technology users are familiar with the phrase: "If you're not paying for something, you're not the customer; you're the product being sold". It was initially coined here but today we are facing a whole new model. Not only are we paying for these devices, but the data extracted from them is being anonymized, aggregated and sold to third parties who are willing to and able to extract insights from it. In some contexts, the data is being used to power corporate wellness programs in huge corporations like British Petroleum. To me, this isn't surprising at all. I consciously make a choice to share my data with the device maker for some benefits like sleep analysis, or longer term reporting capabilities with my data. But I am a power user, who is very much into the quantified self movement and is able to derive a good chunk of benefit out of getting the measurements. The main question here is, however, is it worth it for the average person?

What Is A Privacy Policy?

"A privacy policy is a statement or a legal document (privacy law) that discloses some or all of the ways a party gathers, uses, discloses and manages a customer or client's data." (source: Wikipedia). I currently wear 7 fitness trackers, each with its own privacy policy:

• Pebble Steel Watch, here's the Privacy Policy.

• Basis Carbon Steel B1 Watch, here's the Privacy Policy.

• FitBit Flex, here's the Privacy Policy.

• Nike Fuelband, here's the Privacy Policy.

• BodyMedia, here's the Privacy Policy.

• Jawbone UP, here's the Privacy Policy.

• Misfit Shine, here's the Privacy Policy.

Why do I do that? Well, for multiple purposes. One is for to able to experiment with data differences between them (yes, don't act surprised — most of the time they will not give the same results). Another is to understand better which are the pros and cons for each of them, on myself. I have reviewed the privacy policies for all of these devices. Let's see what I found out:

The Common Themes I Have Found

The common themes among all the privacy policies are somewhere along the following lines: Your data is owned by them. Surprisingly enough, only BodyMedia actually has the balls to state this up-front (buried somewhere in legalese, of course): "All data collected including, but not limited to, food-logs, weight, body-fat-percentage, sensor-data, time recordings, and physiological data (collectively, the "Data"), are and shall remain the sole and exclusive property of BodyMedia". However, all devices sync their data to the maker's services first, and then to your mobile phone application. This ensures two things:

1. They see the data before anyone else does.
2. You cannot directly fetch the data from the device without going through them.

Actually, the 2nd point is not entirely accurate. There have been disparate attempts at liberating the data from these devices and accessing it directly, such as libfitbit. However, they are not easy to use as a non-programmer, and for people who are extremely careful about their privacy, this makes the devices a no-no. If forced by a warrant or by business interests (M&A / bankruptcy / trade secrets protection), they will share your data with third parties. This means that effectively, they will not fight that hard if they get a FISA court order to surrender your data, and you get this warning up-front. I think this is honest, because, let's face it, as a business, you can't do much to fight the government's policies, even if you disagree with some of them. They will share aggregated, anonymized data with third parties for market research and research purposes. Note that 5 of 7 even use the word "sell" in sentences related to data sharing. That comes into 2 flavours: either "we do not sell personally identifiable data collected from you" or "ACME Inc. can sell anonymized data to third parties". How in the world could this data be useful to marketers? Read below in the dedicated section to find out. Next, I will highlight some specifics for each vendor's privacy policy that seemed interesting to me.

The Privacy Policies Used By Jawbone UP & Nike & Misfit

Jawbone UP, Nike Fuelband and Misfit Shine were the most disappointing. They have general privacy policies that do not mention wearables data in any specific way. They have all the cookie tracking and "web beacons" (tracking pixels) language, but nothing related to the data itself. I have reached out to all 3 companies on Twitter and will update this article if I receive something of value. Note that even if I did not manage to find the correct Privacy Policy on their website, it's still worrisome that a computer programmer with 8 years of experience cannot do that in a reasonable amount of time. What's even more interesting, is that all three companies have automated ways for developers to pull in your data, with your approval, of course. In programmer parlance, this is what we call an API (Application Programming Interface). So there are people out there developing apps on top of my data, but I cannot easily find how my data is being stored and processed, at least by the device maker. Ouch.

Pebble - A Positive Example

I like Pebble's privacy policy the best. It contains a simple summary at the top, meant to get you a quick overview of the legalese that is to follow. However, reading it I saw no reference to biometric data collected by the Pebble. Yes, Pebble has an accelerometer and there are a bunch of applications using it for fitness and sleep tracking in their store. But the official application only has productivity functions such as notifications. This puts them in the sweet spot of delegating responsibility for the biometrics data to the third party application developers and their own privacy policies.

BodyMedia & Their Privacy Policy

The thing I like about BodyMedia is that they are upfront with their users: "The system uses an armband activity-monitor which records "armband data". You may opt-out of armband-data recording at any time, for any period of time, by not wearing the armband." So either you find a good enough benefit in using our device, so that you are willing to share your data with us, or you don't and we don't really want to waste each other's time. This can also be seen in their pricing strategy, since they are the only ones on the market that charge you ($7 per month, after the first 6 months for free) to see your data in their dashboard. I found that a lot of people (even from the US) disagreed with this, even if it's a very small price. In my opinion, the best use-case for the BodyMedia is weight loss and weight maintenance. And that is how they market themselves on the front page. To me, that is valuable enough that I would share my data with them. It has a major impact in my day to day life. They are also the only one to mention that there might be situations where you will agree to share your data with a third party, for a perk of, say, receiving the device for free. This happens in real life, in some companies that are running corporate wellness programs with these devices.

Basis & Their Privacy Policy

I find it interesting that Basis keep insisting that they do not correlate your biometrics data with who you are, what you are talking about or where you are. I personally find it much creepier for someone to know my sleep patterns than to know where I am. Besides, the cell phone towers, the cell phone company and thus the government already know where I am. So I don't have any issue with that. True story with Basis: when I was getting my US visa, and just entering the embassy in Bucharest for the interview, the guards obviously told me to leave my belongings and electronic devices at the entrance. I was curious if they would let me through with the B1 watch — but then they asked: "Is that thing Bluetooth enabled?". I grinned and took it out.

Fitbit Flex & Their Privacy Policy

Fitbit is the champion in terms of the number of units sold and I paid quite a bit of attention to their privacy policy. What shines about their privacy policy is the enumeration of the interactions with them and what data gets recorded in each case: when you sign up, when you sync your data, etc. I would say that is also due to their extensive penetration in the corporate world and the need to be more transparent with their data policies when making big deals like that.

What About Third Party Apps?

What about them? You cannot really control what they do with your data, since most development shops behind them are a one-man show (or well, a several-person team working in their pajamas :D). Yes, they are responsible for the safeguarding of your data, but probably that will not be the number one priority on their list. That's both a good thing, and a bad thing. It's good because they are focusing on making that data useful to you. You know, the wearables industry has a huge retention problem. According to a Endeavour Partners report from January 2014 ("Inside Wearables: How the Science of Human Behavior Change Offers the Secret to Long-Term Engagement"), at least 50% of people stop using an activity tracker completely after no more than 18 months. And that does not take into account that most people only use them occasionally (for example, only to measure their workouts). It's bad because we are all concerned about who receives our personal information and how safe it is there. To be honest, at this point in time, you would have to go naked to a secluded island and hide in a cave to stop data collection for yourself. It's really really hard, and I'm not sure if the benefit is worth it for the average person. Getting back to the engagement problem: this has prompted the device makers to respond in a very interesting way. Most have shifted towards fashion (the only objects you wear on your body that have no function) and productivity (the new wave of smart watches, all of which have built in notifications). In my opinion, these are just strategies to keep them on your body just a little longer, until they figure out what to really do with your biometrics data. But everyone is ignoring third party apps almost completely in this play. They are essential to the long term retention that the device makers want from us. They are essential for finding insights in the data that are good enough to benefit us. You know, the device maker companies have limited bandwidth and the recent wave of acquisitions has shown that it's not sustainable to do it all. Yet, us, as consumers, are very skeptical of sharing our data with them. I think that at this point, sharing your data is just like sharing your business idea: some people will be afraid to share it, but they don't realise that most other people are not even interested (or don't have the time) to look at it in the first place.

How Could Marketers Use Aggregated Wearables Data?

Above, we mentioned that most of the privacy policies mention aggregated data being sold to marketers in an aggregated form. Are you still wondering how the data might be useful to marketers? Jawbone started to give us the first hints about that in its series of reports on sleep. A few obvious use-cases that I can think of are:

• Use the data to know which demographics need sleeping pills (or related products) more. Then create campaigns for them.
• Use the data to determine when it is more effective for content producers to deliver some relevant piece of content to them. I guess TV show owners never knew if I was really watching their show or just dozing off. Now they still won't know, but at least they will get a pretty good idea from a statistical point of view.
• Find out which demographics are more active, and show them more ads related to sports products (for example, protein shakes).

However, these use-cases clearly need a constant flow of data into the systems of the device makers. And data with gaps and inconsistencies is very hard to process, trust me. But without some good privacy policies that would convince the end-users to trust the device makers more and some strong support for the 3rd party app developers from both sides, I do not see this taking off the ground. And the sad part is that wearables can have a huge impact on your life.

Conclusions

First off, I think the situation of the wearables data is quite tangled at this point. I see concern at all levels, starting from the actual consumers that I interviewed and ending with big companies. However, it will take a while until this gets sorted out, and this is probably the reason for Apple's Health application and underlying government-approved data storage. We can see similar initiatives from other players as well. I think that most device makers are struggling with more pressing issues right now and there is ample evidence for that. Lack of longer term engagement is preventing them from properly monetizing the data they are collecting and thus from having a sustainable business model. What, you thought that the margin from selling the hardware device will be enough to keep them in the business? Maybe, but probably only for the high-end ones such as the MotoX or Apple Watch. My last point is that a lot of consumers are buying them or want to use them because they see them around, being used by friends or coworkers, but they do not really understand their benefit. While this was enough to drive smartphone adoption, that was because the smartphone was also a phone. But these devices have an unprecedented functionality, that nobody is really sure is useful. Failing to see the benefits makes consumers concentrate on privacy instead of functionality. In my opinion, that is a very bad sign for a product. We all know GMail is sharing our data with the government, but the functionality is so good that most of us still see an added benefit to using it.

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